362/2021

Com o passar do tempo me habituei a pensar no amor como a matéria prima elementar de tudo e de todos que foram criados. 

Para mim é uma partícula divina que nos impele à busca da integração através das relações, das expressões belas e de condutas de fraternidade, de ética e de solidariedade que visam a superação, o progresso e a prosperidade.

Amamos quando transformamos o amor que acessamos em algo acessível a nós mesmos e ao outro. Quando nos colocamos a serviço da beleza, da fraternidade, da solidariedade e do cuidado.

Penso que à medida que nos especializamos no ato de amar, ou seja, de transformar o amor e entregá-lo ao universo de maneiras elaboradas e repletas de nossas expressões singulares, nos sentimos cada vez mais integrados à vida em todos os planos que conseguimos perceber.

Através deste movimento progressivo também desenvolvemos nossa percepção e acessamos planos menos materiais e mais energéticos onde a vivência do amor se torna mais intensa trazendo um novo brilho para nossa existência.

Nossa capacidade de amar se amplia e nos sentimos cada vez mais conectados ao universo.

Por isso acredito com tanta força no resumo das leis divinas assumido pela narrativa cristã no ocidente.

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos talvez seja uma expressão sintética do caminho que deve ser construído por cada um de nós que deseja ser feliz.

Com o passar do tempo me habituei a pensar no amor como a matéria prima elementar de tudo e de todos que foram criados. 

Para mim é uma partícula divina que nos impele à busca da integração através das relações, das expressões belas e de condutas de fraternidade, de ética e de solidariedade que visam a superação, o progresso e a prosperidade.

Amamos quando transformamos o amor que acessamos em algo acessível a nós mesmos e ao outro. Quando nos colocamos a serviço da beleza, da fraternidade, da solidariedade e do cuidado.