193/2022

Será que amor, tranquilidade e felicidade formam um trinômio inequívoco?

Penso que há diversas formas de manifestação de amor e que talvez seja necessário compreendermos melhor estas formas. 

Penso que o ato de amar coloca o amor em direção a alguma potência mas que pode haver desequilíbrios nesta movimentação que venham gerar escassez em outros contextos. 

O excesso de amor por mim mesmo, por exemplo, pode configurar um cenário egoísta que pode gerar prejuízos e danos para quem está convivendo comigo.

Talvez existam formas de equilibrar estas expressões amorosas e acredito que o auge de nosso progresso se caracterize por expressões amorosas que sempre geram prosperidade para todos os envolvidos. 

Outra perspectiva interessante para pensar neste trinômio proposto é a ideia de vida tranquilidade e feliz!

Uma vida tranquila e feliz seria uma vida onde temos todas as nossas expectativas atendidas e não temos que nos preocupar com ameaças à plenitude vivida? Será a ausência da ameaça de cenários de escassez?

Ou uma vida tranquila e feliz seria aquela em que estamos plenamente integrados à dinâmica da vida que propõe inclusive a administração de crises e cenários de escassez e esforço solidário? 

Talvez seja muito importante consolidarmos a conceituação deste trinômio em nossas vidas antes de assumirmos o dever inalienável. 

Talvez tenhamos que realizar ajustes em nossos propósitos, sonhos e expectativas quanto ao amor, à tranquilidade e à felicidade 

Será que amor, tranquilidade e felicidade formam um trinômio inequívoco?

Penso que há diversas formas de manifestação de amor e que talvez seja necessário compreendermos melhor estas formas. 

Penso que o ato de amar coloca o amor em direção a alguma potência mas que pode haver desequilíbrios nesta movimentação que venham gerar escassez em outros contextos. 

O excesso de amor por mim mesmo, por exemplo, pode configurar um cenário egoísta que pode gerar prejuízos e danos para quem está convivendo comigo.