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dia do ano
246
Identidade singular livremente aprisionada
mensagem

🎼não queira ser aquilo que o outro é🎼
+246-119
muita paz

reflexão

Fiquei pensando em quanto evitamos sermos quem realmente somos...

Parece que não conseguimos nos conciliar conosco, com nosso universo, com a diversidade que carregamos em nós e com todas as belezas que fomos capazes de construir até o presente momento.

Somos portadores de belas histórias, estabelecemos verdades únicas que só fazem sentido para nós, somos capazes de amar intensamente e de sermos criativos em tempo integral.

Mas parece que tudo isso cai para um segundo plano de atenção porque a grama do vizinho é sempre mais verde e mais plena do que a nossa.

Será que fomos educados a querer sempre mais e a não valorizarmos e nem avaliarmos o que já conquistamos?

Fico pensando que o hábito frequente de nos apontarem nossos erros e nossas deficiências em nos conformarmos às regras do mundo talvez tenha um papel importante neste movimento. 

Por vezes me sinto como um criminoso, como alguém que está sempre desrespeitando alguma regra e que pode ser punido pela infração com os rigores do julgamento alheio. 

As ideias de que "Deus está vendo", de que "Deus é onisciente e onipotente", de que "nada escapa à justiça Divina" frequentemente me abalam o coração e fazem com que eu me retraia em meus potenciais e realizações desejando aquilo que é visto no outro como exemplo de retidão.

Parece que a ameaça do fogo eterno e de sofrimentos inomináveis são terrores suficiente para nos manter sob uma linha que nos sinaliza que talvez nunca sejamos o suficiente para atingir o céu. Talvez por isso não desejemos sermos nós mesmos e almejemos ser outras pessoas.
 

reflexão

Fiquei pensando em quanto evitamos sermos quem realmente somos...

Parece que não conseguimos nos conciliar conosco, com nosso universo, com a diversidade que carregamos em nós e com todas as belezas que fomos capazes de construir até o presente momento.

Somos portadores de belas histórias, estabelecemos verdades únicas que só fazem sentido para nós, somos capazes de amar intensamente e de sermos criativos em tempo integral.

Mas parece que tudo isso cai para um segundo plano de atenção porque a grama do vizinho é sempre mais verde e mais plena do que a nossa.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
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