058/2023 - Mundo de gigantes?

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058/2023 - Mundo de gigantes?
058/2023 - Mundo de gigantes?
dia do ano
58
Mundo de gigantes?
mensagem

Faz bem ter com quem dividir o que nos tumultua ou incomoda por dentro.
Por isso, cultive relações onde haja conforto para compartilhar angústias e dissabores.
Divida, também, os bons momentos.
deus conosco.                                          
+058-307
muita paz

reflexão

Acho que partilhar os momentos de vida nos leva a elaborarmos melhor nossas realidades, abre a possibilidade de vermos o nosso mundo sob a perspectiva de outros olhares e ainda abre a chance de entrarmos em contato com outros mundos.

Em contato com o outro nossos mundos se ampliam, as fronteiras do conhecimento são colocadas mais adiante e podemos caminhar com mais segurança!

Este movimento me parece vital para atravessarmos as adversidades com mais facilidade e celebrarmos as conquistas com mais intensidade.

Mas penso que este movimento traz um desafio enorme para se concretizar em nossas vidas! Estamos tão acostumados a posturas julgadoras e normativas que talvez tenhamos dificuldade em acolher o outro em suas conquistas e dores.

Acolher o outro sem nos sentirmos melhores e nem piores, sem projetarmos nossas utopias, sonhos e frustrações no outro é um exercício de humanidade que não é dominado por muitos de nós.

Talvez nos falte treinamento na vida em sociedade para participarmos de encontros cheios de empatia e de partilha onde as críticas e julgamentos inexistam ou sejam bem reduzidos.

E, como temos dificuldade de acolher a humanidade do outro, também temos receios em colocarmos nossa humanidade em contato com o outro...

Acreditamos que o mundo é um lugar violento, pouco empático e que se constrói sob a ótica da escassez, onde nem todos terão acesso às condições adequadas para viver com conforto e todos precisem existir em estado de tensão constante em favor da sobrevivência através da competição.

Tememos o julgamento, tememos ser vistos como fracos, postura que acreditamos que alimente os agressores que residem no mundo e que vivem esperando nossa fraqueza.

É como se nos sentíssemos rodeados de hienas, que são animais grandes e fortes, mas só atacam as presas menores que elas. 

Acho que pensamos que enquanto nos mantivermos altivos, em pé e em condições de lutar, estaremos seguros das hienas. É como se, ao menor sinal de fraqueza, passássemos a arriscar...

Talvez por isso eu labute tanto para implementarmos mais protocolos humanos de convivência amorosa que nos levem a partilhar mais.

reflexão

Acho que partilhar os momentos de vida nos leva a elaborarmos melhor nossas realidades, abre a possibilidade de vermos o nosso mundo sob a perspectiva de outros olhares e ainda abre a chance de entrarmos em contato com outros mundos.

Em contato com o outro nossos mundos se ampliam, as fronteiras do conhecimento são colocadas mais adiante e podemos caminhar com mais segurança!

Este movimento me parece vital para atravessarmos as adversidades com mais facilidade e celebrarmos as conquistas com mais intensidade.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
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Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?