Mas que um sentimento pronto e acabado, o amor é um modo de viver e de se fazer presente na vida dos outros; vamos aprendendo a amar cada uma das pessoas, respondendo ás sua necessidades específicas, nas mais diferentes situações do cotidiano.
Vamos aprendendo a amar dia a dia, nas inúmeras e diferentes circunstância da vida.
Vamos amar sempre
+094-271
muita paz
Amei esta ideia de ver o amor como um modo em construção para viver e se fazer presente na vida dos outros.
Hoje entendo que o Amor, como filosofia de ação, se caracteriza como o ato de amar; quando colocamos o amor em movimento com propósitos éticos que consideram a importância do belo, da prosperidade, da saúde e da felicidade na vida.
Daí fiquei pensando sobre a distinção entre viver e se fazer presente na vida dos outros. Resgatando minha própria subjetividade, entendi que podemos estar falando de "viver" quando estamos no âmbito pessoal e que "fazer-se presente" trata do âmbito relacional, que também considera o outro em nossa existência.
Gosto de pensar que seguimos vivendo conosco e com o outro e que temos a tendência para a adoção de filosofias de vida que nos conduzam a estados de paz.
Desta forma, viver seria reconhecer a nossa interdependência, partilhar recursos, viver colaborativamente, aceitar a diferença como parte integrante do universo e acolher a ideia de que todos nós influenciamos a vida do outro e recebemos influências deste outro.
À medida que o amor entra nesta equação, percebemos que podemos influenciar positivamente ao outro e a nós mesmos, quando assumimos uma postura de atenção e cuidado afetivo.
Diante do exposto, considerando a transformação constante que se dá na vida e na sociedade, penso que, mesmo o conceito de amor como filosofia de vida, não pode ser, enquanto construção humana, algo pronto e acabado.
Estaremos sempre repensando as interdependências em que habitamos e, naturalmente, pensaremos sobre as possibilidades de uso de recursos, sobre as contribuições que podemos oferecer ao outro e sobre as contribuições que precisamos receber do outro.
Nesta trilha, nascerão metodologias colaborativas, posturas de tolerância, de respeito e de aceitação em relação às diferenças e a paz se poderá se estabelecer como um equilíbrio dinâmico entre o atendimento de nossas necessidades e a oferta de recursos para que outros atendam às suas próprias necessidades.
Depois desta jornada reflexiva, fico tentado a pensar que o amor, como filosofia de vida, embora seja uma construção ilimitada para a humanidade, se estabelece como processo claramente definido e fechado no universo. Um processo claro e bem definido que conduz de forma natural e inequívoca as singularidades do universo a estados complexos de integração com a vida.
Amei esta ideia de ver o amor como um modo em construção para viver e se fazer presente na vida dos outros.
Hoje entendo que o Amor, como filosofia de ação, se caracteriza como o ato de amar; quando colocamos o amor em movimento com propósitos éticos que consideram a importância do belo, da prosperidade, da saúde e da felicidade na vida.
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