152/2023 - Construir-se progressivamente

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152/2023 - Construir-se progressivamente
dia do ano
152
Construir-se progressivamente
mensagem

Ter defeitos não é o maior defeito.
O maior de todos é não tratar de corrigir o que pode e deve ser corrigido.
+152-213
muita paz

reflexão

Defeitos são características que nos diferem das idealizações que construímos.

Na história da humanidade, quantas pessoas não terão sofrido por não se adequarem aos padrões estabelecidos? Quantas pessoas imperfeitas e defeituosas terão existido?

Em nome do ideal da magreza, pessoas com determinadas estrutura corporal foram vistas como defeituosas

Em nome de padrões estéticos específicos, pessoas não enquadradas foram vistas como defeituosas.

Por não se adequar a acordos ortográficos, quantas falas defeituosas foram condenadas...

Talvez nem existam defeitos! Talvez eles sejam expressões de outros significados, propósitos e objetivos que a maioria que concretiza a idealização normativa não é capaz de compreender...

O maior de nossos desafios talvez seja não nos propormos a perseguir nossos ideais, mesmo quando nossas construções se opõe aos ideais postos como normativos.

Através deste trabalho de progresso individual nós elaboramos a nós mesmos e transcendemos quem somos gerando uma versão mais bela, consciente e complexa.

reflexão

Defeitos são características que nos diferem das idealizações que construímos.

Na história da humanidade, quantas pessoas não terão sofrido por não se adequarem aos padrões estabelecidos? Quantas pessoas imperfeitas e defeituosas terão existido?

Em nome do ideal da magreza, pessoas com determinadas estrutura corporal foram vistas como defeituosas

Em nome de padrões estéticos específicos, pessoas não enquadradas foram vistas como defeituosas.

Por não se adequar a acordos ortográficos, quantas falas defeituosas foram condenadas...

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?