238/2023 - Deus e Eu

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238/2023 - Deus e Eu
dia do ano
238
Deus e Eu
mensagem

🎼Deus e eu no sertão🎼
🎼Deus e eu no sertão🎼
+238-127
muita paz

reflexão

Este pedaço da música "Deus e Eu no Sertão" me remeteu a um livro que li chamado "O tempo do autoencontro: Como fortalecer-se em tempos difíceis e vencer os desertos da vida", do dr Rossandro Klinjey. 

A figura do deserto surge como metáfora para o lugar desafiador em que somente nós podemos entrar. Em estado de solidão, buscamos algo que não sabemos ao certo o que é e acabamos por aprofundar nossa percepção sobre o criador.

Nesta jornada, que se realiza diversas vezes ao longo da vida, vamos aprimorando nossas concepções e olhares sobre nós mesmos.

Quando pensei no trecho da música, primeiramente fui solitário ao deserto. Mas, à medida que meditei sobre o assunto, me dei conta de que o deserto é um lugar de solitude, onde retiramos todas as distrações e nos concentramos no que é essencial.

Em estado de solitude, encontramos a Deus e podemos dialogar com ele.

Mas, curiosamente, sertão não é sinônimo de deserto, e acabei me detendo ao fato de que, por vezes, estabelecemos escassez, dor, sofrimento e vazio onde realmente não existem.

O Sertão é terreno desafiador, que exige conhecimento específico e sabedoria para garantir a sobrevivência, mas é de riqueza de vida adaptada. Talvez seja o lugar onde se vive com o essencial e se é desafiado todo dia a não desperdiçar.

Foi por esta linha que segui a reflexão.

O que é realmente essencial em minha vida? Quais são as abordagens de vida que me conduzem à comunhão com o sagrado? De que realmente não posso abdicar nesta jornada que, por vezes, parece árdua, exaustiva e sem previsão de fim?

"Aprender a celebrar a vida e o sagrado em nós" talvez possa ser representado pela ideia trazida do recorte de texto proposto que, a meu ver, acaba se caracterizando como uma bela metáfora.

No momento em que conseguirmos achar felicidade no sertão, teremos estabelecido o que nos é essencial e, assim, estaremos firmemente conectados ao Divino.

reflexão

Este pedaço da música "Deus e Eu no Sertão" me remeteu a um livro que li chamado "O tempo do autoencontro: Como fortalecer-se em tempos difíceis e vencer os desertos da vida", do dr Rossandro Klinjey. 

A figura do deserto surge como metáfora para o lugar desafiador em que somente nós podemos entrar. Em estado de solidão, buscamos algo que não sabemos ao certo o que é e acabamos por aprofundar nossa percepção sobre o criador.

Nesta jornada, que se realiza diversas vezes ao longo da vida, vamos aprimorando nossas concepções e olhares sobre nós mesmos.

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