_obrigado, senhor, por teu amor_.
_obrigado pela vida e pelas pessoas que a vida me trouxe_.
_obrigado por cada oportunidade, por cada momento da vida_.
_obrigado pelo aprendizado, pela força diante dos desafios e por estares sempre comigo_.
_obrigado senhor_.
*+281-084*
*muita paz*
Na esteira da reflexão de ontem sobre vontade e ação, fiquei me perguntando o que acontece com nossa relação com o sagrado quando nos sentimos sozinhos, sem oportunidades, vivendo dores e amarguras.
Será que seríamos capazes de compreender os desígnios maiores e agradecermos? Será que aceitaríamos o caminho cheio de espinhos?
Talvez nos sintamos abandonados pelo criador e, quais crianças, nos desesperemos no questionamento sobre os erros cometidos que frustraram o criador, fazendo com que ele, zangado conosco, se afaste de nós ou nos puna.
Vivendo uma vida de extremos, talvez nos acovardemos diante dos desejos e das possibilidades de realização.
Sem a certeza de que podemos concretizar algo, talvez fiquemos esperando um sinal miraculoso que nos autorize a seguir em frente.
Congelados na inação, seguimos lamentando os sonhos não realizados e talvez culpemos o criador, ou repitamos o ciclo de reclusão e medo; recalcando antigas dores e frustrações.
Anulando-nos em uma corrente de frustrações e não realizações, arriscamos viver encarcerados na escuridão da escassez ao invés de mergulharmos na beleza criativa que a realidade de abundância nos oferece.
Na esteira da reflexão de ontem sobre vontade e ação, fiquei me perguntando o que acontece com nossa relação com o sagrado quando nos sentimos sozinhos, sem oportunidades, vivendo dores e amarguras.
Será que seríamos capazes de compreender os desígnios maiores e agradecermos? Será que aceitaríamos o caminho cheio de espinhos?
Talvez nos sintamos abandonados pelo criador e, quais crianças, nos desesperemos no questionamento sobre os erros cometidos que frustraram o criador, fazendo com que ele, zangado conosco, se afaste de nós ou nos puna.