340/2023 - Força e fé aplicados

Fico pensando quanto de nossa felicidade atribuímos ao que está além dos limites de nossa individualidade...

O pensamento proposto me trouxe este questionamento novamente. O estado de felicidade ou de infelicidade em que vivemos parece ser fruto do que nutrimos em nós, talvez independa de eventos externos.

Se decidimos dar um significado positivo ao que nos acontece, seremos capazes de tirar proveito do acontecimento. Desta forma, se carregamos um olhar pessimista diante da vida, se escolhemos a posição de vítima injustiçada e sem esperança, construiremos uma percepção de pesar quanto ao mundo.

Podemos escolher como leremos o mundo em que estamos incluídos. A partir da escolha que fazemos podemos ver um propósito positivo e promotor de prosperidade, que talvez conte com certa intencionalidade que nos desafia a desenvolver habilidades e competências para habitar este mundo.  

Eu não tenho certeza se estamos submetidos a tentações e testes, mas gosto de acreditar que somos atravessados por vivências que caracterizam oportunidades de reconhecimento de nós mesmos e daquilo que podemos alcançar se não nos deixarmos limitar pelo desconhecimento, pelo medo e pela inaptidão momentâneos. 

Abraçar vivências como oportunidades de fazer diferente e assim acessar contextos mais plenos e de mais liberdade me parece um caminho possível para aqueles que reconhecem as limitações atuais da vida, mas também as possibilidades vindouras.

Em minha concepção, sermos persistentes, insistentes, resilientes e abertos ao aprendizado de contextos maiores do que os que vemos torna-se uma expressão de Força e Fé que deve nos guiar em todos os momentos da vida.

Fico pensando quanto de nossa felicidade atribuímos ao que está além dos limites de nossa individualidade...

O pensamento proposto me trouxe este questionamento novamente. O estado de felicidade ou de infelicidade em que vivemos parece ser fruto do que nutrimos em nós, talvez independa de eventos externos.