*Quando se faz o bem, é a deus que se está fazendo*.
_quando se ama, é a deus que se está amando também_.
*ame, cure, liberte, ampare e perdoe sempre*.
_assim, o ambiente em sua volta se tornará digno de companhia dos mensageiros mais elevados e do próprio jesus_.
*+019-347*
*muita paz*
Nos últimos anos tenho feito um esforço enorme para incluir o mal, os desafetos, os desconfortos, as contrariedades e as dores que me colocam em estado de insatisfação em um lugar inclusivo em relação ao todo, ao sagrado ou à criação de Deus, conforme prefiramos nomear.
Sempre me questionei sobre o mal e sua origem! Algumas doutrinas religiosas me ajudaram a compreender melhor esta questão.
Sendo Deus uma potência soberana e promotora de amor, como acredito que seja, como pensar que ela seja criadora ou que permita que alguém crie o mal?
Esta inquietação me levou a refletir sobre a dualidade entre o bem e o mal. Será que ela existe?
Ou seria uma forma de percebermos a realidade? Que outras leituras seriam possíveis?
Hoje penso que tudo pode se resumir ao fluxo energético, a uma relação concreta entre duas dimensões singulares da criação que tem o poder de influenciar outros fluxos energéticos.
Em outras palavras, o universo existe através da relação de suas partes. Não há exclusões e a energia precisa fluir constantemente.
Sob este prisma, talvez o bem seja a interpretação que damos aos fluxos energéticos mais potentes, enquanto o mal seriam fluxos energéticos menos potentes ou a nossa tentativa de constranger estes fluxos energéticos, o que geraria desconforto e dor para nós e para aqueles que estão à nossa volta.
Quando toda a energia que suportamos flui por nós, nos sentiríamos livres, leves e felizes.
Quando, ao contrário, retemos algum nível energético, sentiríamos o constrangimento, como se estivéssemos criando pressão em um tubo por diminuir o fluxo possível.
É claro que as contenções serviriam para nos percebermos como receptores e transmissores de energia, uma vez que sentiríamos a pressão causada. Definiríamos nossos limites, reconheceríamos nossos potenciais e teríamos a necessidade de sermos transmissores mais eficientes...
Amar, ou colocar em movimento a energia do universo que chega a nós, seria uma resposta natural ao impositivo energético sobre nós, ou a vontade de Deus se preferirmos uma visão mais religiosa.
A partir daí, fica mais suave pensar em cura, liberdade, amparo e perdão como promotores de ambientes tradutores das imposições do universo sobre nós.
Nos últimos anos tenho feito um esforço enorme para incluir o mal, os desafetos, os desconfortos, as contrariedades e as dores que me colocam em estado de insatisfação em um lugar inclusivo em relação ao todo, ao sagrado ou à criação de Deus, conforme prefiramos nomear.
Sempre me questionei sobre o mal e sua origem! Algumas doutrinas religiosas me ajudaram a compreender melhor esta questão.
Sendo Deus uma potência soberana e promotora de amor, como acredito que seja, como pensar que ela seja criadora ou que permita que alguém crie o mal?