Precisamos cuidar do nosso medo para que ele não impeça a nossa expansão.
+134-232
muita paz
Sob a inspiração das vibrações do dia das mães, ainda com o conceito de maternagem no peito, fiquei pensando no medo e na expansão como irmãos gêmeos no colo de mãe.
Será que a expansão e o medo estão submetidos à lei da vida? Crescerão indefinidamente ou estão submetidos a limites e à extinção após determinados anos de existência?
Cuidar de nosso medo, alimentá-lo e cuidá-lo para crescer saudável e pleno parece ser algo esquisito.
Cuidar de nossa expansão, considerando que ela crescerá para realizar muito, mas que um dia morrerá, também me pareceu esquisito.
Entender que, como irmãos, medo e expansão caminharão juntos, apoiando-se mutuamente é inquietante!
Mas permito-me seguir nesta linha, refletindo que o medo é fruto natural de nossa estrutura existencial, resposta saudável que visa garantir a sobrevivência e a vida com poucos riscos.
À medida que crescemos, que ampliamos nossas possibilidades de realização, maiores são os riscos, os mistérios e as aventuras. Naturalmente precisaremos de alerta de cuidado mais eficientes. Se houver muito destemor, talvez haja imprevidência e corramos riscos desnecessários.
Cuidar de nosso medo talvez signifique estarmos mais atentos à vida com suas possibilidades, desafios e riscos.
Entretanto, não somos educados para a finitude, e talvez esta falha da educação nos cause muito medo. Medo que pode nos congelar e garantir que não cresçamos até o limite possível de nossas existências.
Aceitar que a vida biológica possui finitude e que, portanto, estabelece limites existenciais claros, significa viver o presente coerentemente e com mais liberdade.
Diante da estagnação e até mesmo decréscimo de nossa expansão, que o medo não nos impeça de viver com abundância e plenitude tudo o que for possível em cada tempo presente que se fizer em nossas vidas.
Sob a inspiração das vibrações do dia das mães, ainda com o conceito de maternagem no peito, fiquei pensando no medo e na expansão como irmãos gêmeos no colo de mãe.
Será que a expansão e o medo estão submetidos à lei da vida? Crescerão indefinidamente ou estão submetidos a limites e à extinção após determinados anos de existência?
Cuidar de nosso medo, alimentá-lo e cuidá-lo para crescer saudável e pleno parece ser algo esquisito.
Cuidar de nossa expansão, considerando que ela crescerá para realizar muito, mas que um dia morrerá, também me pareceu esquisito.