O amor não é unilateral e egoísta.
O amor é pleno e generoso, modifica a vida da melhor maneira possível.
O amor não destrói, ele cria, ele une.
+191-175
muita paz
Tema difícil! Nem sei bem qual é meu sentimento sobre o assunto, mas esta não é uma declaração nova aqui no Acordei Inspirado!
Confesso minha dificuldade em definir com clareza e objetividade este amor que busco e que reconheço desconhecer.
Fico aqui pensando se o egoísmo não seria uma expressão de amor unilateral importante, uma vez que fala das necessidades do próprio sujeito declaradas por ações em que a carência e a solidão relacional ficam evidentes.
O egoísmo declara dificuldades para confiar no outro e no mundo, busca autossuficiência e independência. Talvez seja fruto da ausência de momentos compartilhados, da solidão e de relações em que o sujeito não foi visto como ser singular merecedor de estima autêntica.
Na ausência da fraternidade, da solidariedade, da convivência e da confiança; é possível que o egoísmo surja como resposta defensiva de autopreservação, uma estratégia de sobrevivência.
Muitas vezes buscamos o amor pleno e idealizado e nos fechamos às expressões possíveis de amor. Esta busca intensa e o consequente fechamento à diversidade separa, constrange e dificulta a integração.
Acredito que precisamos acolher a possibilidade da unilateralidade do amor para que o ele vá além da construção!
Acolhendo a destruição e a construção como atos de transformação, geramos união, segurança, solidariedade, fraternidade e integração.
Tema difícil! Nem sei bem qual é meu sentimento sobre o assunto, mas esta não é uma declaração nova aqui no Acordei Inspirado!
Confesso minha dificuldade em definir com clareza e objetividade este amor que busco e que reconheço desconhecer.
Fico aqui pensando se o egoísmo não seria uma expressão de amor unilateral importante, uma vez que fala das necessidades do próprio sujeito declaradas por ações em que a carência e a solidão relacional ficam evidentes.