🎼agora o que que eu faço sem o teu amor🎼.
🎼agora o que que eu faço sem um beijo teu🎼.
+155-210
muita paz
Fiquei muito tentado a responder que a fila anda e que tudo bem encerrar um ciclo e abrir-se para novos.
Mas daí lembrei que somos seres livres e independentes que se constroem através das relações.
Neste contexto talvez eu valha a pergunta:
Por que você se sente sem chão se tem a você mesmo e a todo o potencial incrivelmente belo que você construiu até agora em você?
Por que aguarrar-se e insistir em se significar através de uma história que está começando a ficar no passado pela indisponibilidade do outro?
Parece que as vezes nos apegamos às lembranças do que foi e ao medo de encerrar certas projeções e expectativas não concluídas!
Parece que nosso felizes para sempre basta diante do universo de oportunidades de aprendizado e de crescimento que a vida insiste em abrir para nós.
Queremos seguir estáveis, sem mudanças, vivendo aquilo que projetamos sem surpresas.
Talvez as perguntas da citação nos levem a abrir novas perspectivas de vida e sejam um exercício inicial daquele que começa a descobrir-se diante da possibilidade de viver novas experiências desde que se abra para os mistérios da novidade.
Sinto que o medo é parte natural deste processo e que nos sentimos tentados a comparar a certeza do conhecimento que movia o ciclo anterior com a incerteza do novo ciclo a ser vencido.
Mas também sinto que, como a vida é uma sequência contínua de acontecimentos, somos empurrados na direção dos novos ciclos. Alguns de nós oferecem resistência maior e precisam de mais tempo; nas todos nós somos capazes de atravessar o momento de transição e adentrar novas vivências e construir novas memórias.
Fiquei muito tentado a responder que a fila anda e que tudo bem encerrar um ciclo e abrir-se para novos.
Mas daí lembrei que somos seres livres e independentes que se constroem através das relações.
Neste contexto talvez eu valha a pergunta:
Por que você se sente sem chão se tem a você mesmo e a todo o potencial incrivelmente belo que você construiu até agora em você?
Por que aguarrar-se e insistir em se significar através de uma história que está começando a ficar no passado pela indisponibilidade do outro?