O único remédio capaz de curar as angústias da vida nasce do amor, que se derrama, sublime, da ciência de Deus
muita paz
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muita paz
Adoro permitir que minha subjetividade corra livre por entre as palavras da citação proposta. Normalmente surgem ideias ricas...
A ciência de Deus derrama amor sobre nós!
Que ideia potente e misteriosa. Confesso que fiquei intrigado sobre esta Ciência de Deus!
Uma busca rápida pela internet me trouxe uma definição interessante e instigante. Gratidão ao Oxford Languages, que sustenta as definições apresentadas pelo Google!
1. Conhecimento atento e aprofundado de algo.
2. Corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.
Deste conceito acabei pensando que talvez seja incoerente falar em ciência de Deus, dado que, pelo pensamento ocidental, Deus seria o início de tudo. Consequentemente, Deus não conhece de forma aprofundada e não precisa adquirir conhecimentos; ele detém o conhecimento total por ser o criador da obra.
A ciência seria uma habilidade humana que nasce com o propósito de compreender o que é desconhecido; um exercício de tomar ciência, de tornar consciente e compreendido aquilo que desconhecemos.
Será que Deus verte o amor puro a partir de sua vontade e consciência?
Talvez nossas angústias nasçam da distância existente entre a nossa ciência e a consciência de Deus. Nossa incapacidade de conhecer o todo parece ser a principal causa de sofrimento de nosso ego, que se sente sob a constante ameaça da incerteza e, portanto, estimulado a criar estratégias de presença, de permanência e de sobrevivência em um mundo aparentemente cheio de adversidades e riscos.
Quando se declara que "O único remédio capaz de curar as angústias da vida nasce do amor", talvez estejamos declarando que a forma de reduzirmos nossos sofrimentos seja através da redução da distância entre nós e Deus.
Mas talvez esta distância não exista realmente. Deus verte amor de maneira abundante!
Acredito que nossa incapacidade de compreender o todo, de termos nossa consciência próxima da consciência de Deus, seja a causa real de nossas angústias. Nós não conseguimos perceber com clareza a grandeza de Deus na existência de tudo.
À medida que usamos a ciência, a religião, a filosofia e a arte, conseguimos compreender melhor o funcionamento do todo. Aproximamos nossa consciência da consciência de Deus. Nos habilitamos a ver o que sempre esteve ao nosso lado e em nós com clareza cristalina.
Dito de outra forma, nossos exercícios de humanidade nos habilitam a perceber melhor como a vontade de Deus se apresenta em nossas vidas. Acessamos de forma mais plena e ampla o amor que verte incessantemente sobre nós.
Talvez seja necessário que nos habilitemos a compreender o amor através de nossa humanidade para reconhecermos o amor derramado sobre nós. Ao percebê-lo, acharemos alívio, consolação, conforto e estímulo. As angústias deixarão de existir e passaremos a viver em júbilo, mesmo diante de esforços intensos que sejam demandados pela vida e que antes causavam sofrimentos.
Adoro permitir que minha subjetividade corra livre por entre as palavras da citação proposta. Normalmente surgem ideias ricas...
A ciência de Deus derrama amor sobre nós!
Que ideia potente e misteriosa. Confesso que fiquei intrigado sobre esta Ciência de Deus!
Uma busca rápida pela internet me trouxe uma definição interessante e instigante. Gratidão ao Oxford Languages, que sustenta as definições apresentadas pelo Google!
1. Conhecimento atento e aprofundado de algo.