*O FUTURO NÃO É UM LUGAR PARA QUAL ESTAMOS INDO, MAS UM LUGAR QUE ESTAMOS CRIANDO*
*MUITA PAZ*
*+003-362*
Em seu infinito de possibilidades, o futuro nunca se concretizará porque é visão do porvir que norteia nossos passos presentes.
Penso que o futuro seja uma abstração necessária que dá sentido ao nosso existir no presente.
Sem ele seguiríamos alheios às possibilidades de progresso e nos conteríamos na rotina presente que se repete em ciclos infindáveis onde não há inovação e nem criatividade.
Talvez seguíssemos presos aos movimentos instintivos de sobrevivência sem a possibilidade de transformação de nossas realidades.
Dirigidos pela visão de futuro, sacrificamos pequenos confortos, fazemos grandes esforços e superamos o ritmo biológico construindo nossos ideais de humanidade.
Aprendemos que é possível conjurar as forças da natureza para atender nossa vontade e singramos o universo descobrindo os mistérios que não são enunciáveis para inteligências incapazes de sair do presente.
Observadores dos ciclos, aprendemos a encadear nossos movimentos com consciência e propósito.
Se é verdade que o único tempo onde os esforços contam é o presente, também é fato que sem o futuro pouco teríamos inovado enquanto humanidade.
Aprendemos com o passado que nos trouxe até o presente e nos inspiramos com o futuro que norteia nosso presente.
Realizamos, sentimos e aprendemos no agora celebrando o passado que não volta e esperançando o futuro que não se materializará!
Legamos à humanidade, a nós mesmos e às próximas gerações um presente cheio de possibilidades, de conhecimentos e de experiências e talvez já nos seja suficiente.
Por que seria necessário irmos a mais algum lugar distante do presente?
Em seu infinito de possibilidades, o futuro nunca se concretizará porque é visão do porvir que norteia nossos passos presentes.
Penso que o futuro seja uma abstração necessária que dá sentido ao nosso existir no presente.
Sem ele seguiríamos alheios às possibilidades de progresso e nos conteríamos na rotina presente que se repete em ciclos infindáveis onde não há inovação e nem criatividade.
Talvez seguíssemos presos aos movimentos instintivos de sobrevivência sem a possibilidade de transformação de nossas realidades.