140/2022

Lembrei da defiição dada pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, em 1947 para saúde.

“um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”

Dentro do conjunto de aspectos que definem saúde precisamos considerar o aspecto social, que trabalha as relações que o sujeito saudável mantém com outros sujeitos.

É claro que esta definição não amplia o debate mas, pelo que temos conversado, relações sociais positivas devem apresentar características específicas que trazem benefícios para os sujeitos envolvidos.

De modo geral temos pensado na necessidade de amar, ou seja, de colocar o amor universal em movimento através das relações. É preciso cuidar e estimar mas também deixar-se cuidar e ser estimado para construirmos relações sociais provedoras de prosperidade e bem-estar.

Mais especificamente especializamos o ato de amar fazendo fluir amor em formatos especiais que podem fortalecer ainda mais as relações. O amor maternal, o amor filial, o amor profissional, entre tantas formas de amar são bons exemplos desta ideia.

Nesta rede em que o amor flui através das relações abraçando todos os indivíduos de uma sociedade, vemos o nascimento da fraternidade que se estabelece pelo respeito, pela compressnsão, pela solidariedade e pelo reconhecimento da vulnerabilidade humana.

Aos poucos transformamos a realidade humana democratizando saúde e bem-estar em ambitos coletivo e individual. 

Lembrei da defiição dada pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, em 1947 para saúde.

“um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”

Dentro do conjunto de aspectos que definem saúde precisamos considerar o aspecto social, que trabalha as relações que o sujeito saudável mantém com outros sujeitos.

É claro que esta definição não amplia o debate mas, pelo que temos conversado, relações sociais positivas devem apresentar características específicas que trazem benefícios para os sujeitos envolvidos.