222/2022

222/2022
dia do ano
222
Dono do meu nariz
mensagem

Algumas pessoas que conhecemos são alheias a si mesmas.
Buscam nas coisas o que deveriam encontrar nas pessoas.
Buscam em outras pessoas o que deveriam encontrar em si.
Exigem que os outros lhes ofereçam o que deveria oferecer para si.
+222-143
muita paz

reflexão

Talvez estejamos sendo educados para sermos alheios a nós mesmos há bastante tempo...

Na realidade acredito que muito recentemente começamos a pensar na individualidade com maior propriedade.

Aspectos como cidadania, direitos, autonomia, privacidade, liberdade de escolha e liberdade de pensamento são conquistas muito recentes na humanidade. Até recentemente estes eram privilégios de pequenos grupos humanos normalmente conectados ao exercício do poder.

Acredito que em algumas culturas nós ainda nem conseguimos despertar para algumas destas questões que são vistas como questões básicas em algumas culturas ocidentais.

Decretamos recentemente o final da escravidão formal, embora ainda sigamos escravizando pessoas de maneira informal.

Mulheres e crianças ainda possuem seus direitos à individualidade negados em muitos contextos sociais e culturais.

Temos sido educados no ocidente para consumirmos e para sonharmos através de hábitos de consumo que pretendemos concretizar. Nosso valor como pessoas está muitas vezes conectado aos nossos hábitos de consumo e poder aquisitivo.

Esperamos que pessoas cumpram scripts pré-estabelecidos em nossas vidas e acabamos "fetichizando" seres humanos, reduzindo-os a papéis.

Aspectos como pensamento crítico e criatividade parecem ser duramente combatidos e/ou não estimulados em diversas contextos sociais.

Restringimos os aspectos educacionais à mera passagem de informações que visa a formação para o mercado de trabalho.

Nos aprisionamos em rotinas de trabalho e consumo chegando mesmo a competir com a capacidade produtiva de máquinas.

Nestes contextos complexos e muitas vezes polêmicos, talvez seja importante pensarmos no reconhecimento de nossas próprias singularidades, em negarmos movimentos de massa, em estimularmos a liberdade e a criatividade...

Na esteira deste movimento, reconhecer a diversidade além de assumir a pluralidade de opiniões e de expressões talvez sejam posturas desejadas e urgentes nos meios sociais em que vivemos.

Talvez só assim possamos despertar para nós mesmos...

reflexão

Talvez estejamos sendo educados para sermos alheios a nós mesmos há bastante tempo...

Na realidade acredito que muito recentemente começamos a pensar na individualidade com maior propriedade.

Aspectos como cidadania, direitos, autonomia, privacidade, liberdade de escolha e liberdade de pensamento são conquistas muito recentes na humanidade. Até recentemente estes eram privilégios de pequenos grupos humanos normalmente conectados ao exercício do poder.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
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Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?