Não há temor para aqueles que vivem no amor e para amar.
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muita paz
Penso que são os que vivem no amor e para amar que vivem plenamente integrados, sustentados e estimulados pelo universo!
Se temos todo o potencial da criação nos abraçando e estimulando à vida, talvez todo o temor possa se dissolver.
Mas como será que vivemos este amor? Será de uma forma bela, ampla e irrestrita?
Ou ainda seguimos com amores condicionais e voltados para a nossa centralidade no universo?
Acredito que a forma como nos posicionamos faz toda a diferença nesta reflexão.
Por vezes vivemos a dimensão do amor com restrições e circunscrições que tentam dirigir o mundo para nós, para nossas vontades e desejos.
Talvez nestes cenários vivamos sobre o temor porque, intuitivamente, sabemos que não somos o centro do universo.
Embora acolhidos, sustentados e estimulados pelas forças sagradas do universo, há limites intransponíveis para nossa atuação.
Este limite é o limite estabelecido pelo justo atendimento às necessidades de todos que se dá através das relações e que estabelece responsabilidades de todos para com todos.
Em um ambiente onde a integração é peça chave, é preciso considerar que se somos amados, cuidados e estimulados; também devemos amar, cuidar e estimular.
Se queremos ser sempre amados, cuidados e estimulados por todos, devemos amar, cuidar e estimular sempre a todos que estejam à nossa volta.
Neste contexto de posicionamento diante da vida, acredito que o temor se dissolva quando vivemos no amor e para amar.
Penso que são os que vivem no amor e para amar que vivem plenamente integrados, sustentados e estimulados pelo universo!
Se temos todo o potencial da criação nos abraçando e estimulando à vida, talvez todo o temor possa se dissolver.
Mas como será que vivemos este amor? Será de uma forma bela, ampla e irrestrita?
Ou ainda seguimos com amores condicionais e voltados para a nossa centralidade no universo?
Acredito que a forma como nos posicionamos faz toda a diferença nesta reflexão.