323/2022

323/2022
dia do ano
323
Subjetividades expostas
mensagem

🎼È que a viola fala alta no meu peito humano🎼
🎼E toda mágoa é um mistério fora desse plano🎼.
*+323-042 *
muita paz

reflexão

Relacionar viola, peito humano, mágoa,  mistério e dimensão existencial. Um bom desafio se que me manter restrito à citação e permitir que a subjetividade emerja deste contexto...

A viola me leva à música nas expressões individuais que são capazes de afetar aos que estão à volta gerando conexão e partilha.

Penso sempre nos instrumentos de corda como instrumentos individuais que permitem expressar espontaneamente os sentimentos de quem toca. Parecem ser ferramentas poderosas e ainda assim fáceis de manusear que permitem que o instrumentador revista suas ideias, palavras e emoções com uma sonoridade poderosa e envolvente com convoca os ouvintes a mergulhos em suas próprias subjetividades.

Acho que as violas e violões carregam essa facilidade para um lugar especial em nossa cultura...

A viola permite que versemos as linguas de várias emoções e nos faz viajar em nós mesmos de maneira coletiva e estimulante.

Talvez uma viola seja um amplificador e um conector de subjetividades permitindo que nos sintamos humanos mais conectados uns com os outros...

Pela arte, e em especial pela música, saímos do campo racional, objetivo, claro e muitas vezes razo para descobrirmos dimensões da existência que ficam ocultas ao nosso consciente. 

Talvez seja neste lugar, muitas vezes oculto de nós mesmos, que residam pistas para compreendermos nossos desconfortos, medos, traumas e dores. 

Talvez ao acessar esse lugar sejamos capazes de compreender melhor nossas mágoas e sofrimentos.
 

reflexão

Relacionar viola, peito humano, mágoa,  mistério e dimensão existencial. Um bom desafio se que me manter restrito à citação e permitir que a subjetividade emerja deste contexto...

A viola me leva à música nas expressões individuais que são capazes de afetar aos que estão à volta gerando conexão e partilha.

Mais Reflexões

Como a consciência da nossa finitude nos leva a buscar o infinito e a construir sentido para a vida?
Como podemos realmente viver o espírito do Natal todos os dias, equilibrando nossas próprias expectativas e a felicidade dos outros?
Até que ponto a busca incessante por superação e realização de desejos pode nos afastar de nossa própria humanidade e nos levar a consequências irreversíveis?
Como podemos expandir nossa compreensão do amor para promover relações mais saudáveis e integrativas em nossas vidas?
Como podemos transformar incertezas e desafios do presente em oportunidades de crescimento e gratidão para o futuro?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?