042/2023 - Amor e centralidade

Image
Acordei Inspirado  042/2023 - Amor e centralidade
042/2023 - Amor e centralidade
dia do ano
42
Amor e centralidade
mensagem

🎼eu quero ver você dizer que sou ruim🎼.
🎼eu quero ver quem vai te dar amor assim🎼.
+042-323
muita paz

reflexão

Como será que formulamos a nossa ideia sobre o outro? 

Esta é a pergunta chave que vem à minha mente ao ler este trecho de música.

Julgamos o outro a partir da nossa centralidade, dos nossos desejos, e de nossas necessidades? Neste caso, o outro poderá ser visto como um ofensor sempre que frustrar minhas expectativas, desejos e necessidades.

Se eu adoro chocolate e o outro compra amendoim para lancharmos, talvez ele não seja uma boa pessoa...

Julgamos o outro a partir das leis, normas, diretrizes, costumes, e tradições de uma cultura? Neste caso, o outro poderá ser visto como um ofensor sempre que desafiar uma destas determinações sociais.

Se vivemos em uma sociedade que elege o futebol como o esporte nacional, talvez aqueles que gostem de rugby não sejam tão bem vistos pela sociedade...

Julgamos o outro a partir da coerência que ele manifesta em relação a seus próprios valores? Talvez ele não seja uma boa pessoa se mentir ou se não se comportar segundo seus parâmetros de conduta...

Penso que na citação proposta talvez estejamos esperando uma contrapartida do outro conforme o que damos a ele e que julgamos ser algo muito positivo. Mas será que não estaríamos tentando conformar o outro à nossa centralidade?

Talvez seja difícil para nós mesmos assumirmos que, embora nos movimentemos por amor sincero, talvez nossas ações e ofertas não se conformem às necessidades e às expectativas do outro.

Talvez realmente sejamos ruins para as expectativas e necessidades do outro porque nossas ações e nosso amor não conseguem abraçar o outro em sua singularidade.

Será que amamos realmente o outro? Quanto de nós e quanto do outro há na escolha de nossa expressões de amor?

O que me leva a amar? Quero ser correspondido ou quero que o outro se sinta bem?

Penso que muitas vezes estamos tão centrados em nossa maneira de ver o mundo que somos incapazes de abraçar o outro em sua própria individualidade, de irmos verdadeiramente ao encontro dele. Neste contexto acabamos sufocando o outro e ainda reclamamos porque ele se sente sufocado!

E você? Como ama?

reflexão

Como será que formulamos a nossa ideia sobre o outro? 

Esta é a pergunta chave que vem à minha mente ao ler este trecho de música.

Julgamos o outro a partir da nossa centralidade, dos nossos desejos, e de nossas necessidades? Neste caso, o outro poderá ser visto como um ofensor sempre que frustrar minhas expectativas, desejos e necessidades.

Se eu adoro chocolate e o outro compra amendoim para lancharmos, talvez ele não seja uma boa pessoa...

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?
Como podemos equilibrar o amor infinito que sentimos com as limitações de tempo e atenção nas nossas relações diárias?
Como a conexão entre autoconhecimento e perseverança pode influenciar nossa capacidade de superar desafios e alcançar o crescimento pessoal?
Como podemos transformar a devoção em um compromisso pessoal que favoreça nosso crescimento espiritual e nos ajude a encontrar paz interior?
O que dá significado à sua existência? Uma reflexão profunda sobre fé e espiritualidade pode revelar respostas surpreendentes...
Como podemos realmente entender e influenciar a complexa interação entre nossos pensamentos e emoções para alcançar o bem-estar emocional?
Como podemos reconhecer e assumir o protagonismo em nossas vidas em meio às rotinas que frequentemente nos relegam a papéis de coadjuvantes?
Até que ponto a busca incessante por superação e realização de desejos pode nos afastar de nossa própria humanidade e nos levar a consequências irreversíveis?
Como podemos expandir nossa compreensão do amor para promover relações mais saudáveis e integrativas em nossas vidas?
Como podemos transformar incertezas e desafios do presente em oportunidades de crescimento e gratidão para o futuro?