064/2023 - mentoria divina

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064/2023 - mentoria divina
064/2023 - mentoria divina
dia do ano
64
Mentoria divina
mensagem

Senhor, muito obrigado por ter nos alcançado com o seu amor.
Jamais encontraremos um refúgio igual ao seu
Faremos de tudo para não nos desviarmos desse amparo e dessa dádiva, senhor.
que assim seja
+064-301
muita paz

reflexão

Fiquei pensando sobre o que nos leva a pensarmos que estamos desamparados. Acho que falei disso outro dia.

Parece que carregamos o entendimento de que a vida deve ser um mar de rosas, sem dores, sem desafios e cheia alegrias e de paz.

De modo geral, parece que construímos um entendimento romântico sobre o nosso lugar na criação e avaliamos nossa relação com o Sagrado através do grau de bem-estar e de felicidade que vivemos. 

Naturalmente, quando somos afrontados pelos desafios, pelas frustrações e pela exaustão diante dos esforços de superação, nós nos sentimos fora da graça de Deus e iniciamos uma reflexão sobre os desvios que nos levamos à desgraça.

Há até um ditado popular que sugere que podemos ter jogado pedras na cruz e que esta seria a causa de nossas dificuldades atuais!

Acho que temos muita dificuldade de quebrarmos este paradigma de causa-e-consequência para aceitarmos que tudo o que precisa ser aprendido exige esforço, envolve erros no processo de realização e acontece em uma linha de tempo não linear e não padronizável.

Cada um de nós realiza seus aprendizados de maneiras diferentes e em ritmos diferentes. Somos seres singulares!

Gosto de pensar em um Sagrado que supre e ampara a todos de forma respeitosa. Este sagrado nos apresenta as condições de aprendizado mais condizentes com nossas necessidades, capacidades e possibilidades de aproveitamento. 

Talvez a vida seja um plano singular de desenvolvimento espiritual individualizado que se impõe de forma inteligente e adaptativa, como se fosse um programa de mentoria guiado por uma inteligência justa e misericordiosa, que não oferece o que não pode ser aproveitado, e que sempre considera a possibilidade de replanejamento diante dos baixos aproveitamentos do mentorando.

Sob esta ótica, talvez nossos esforços devam convergir para o melhor aproveitamento das oportunidades de crescimento espiritual sem que temamos desvios do amparo dirigido a nós, uma vez que este amparo sempre adapta a vida às nossas necessidades e potencialidades de forma respeitosa ao nosso entendimento.

Se sinto que o amparo foi desviado, se estou realizando mais esforço do que imagino como necessário, talvez tenhamos mapeado um ajuste no fluxo de mentoria divina para aproveitarmos melhor as oportunidades. 
 

reflexão

Fiquei pensando sobre o que nos leva a pensarmos que estamos desamparados. Acho que falei disso outro dia.

Parece que carregamos o entendimento de que a vida deve ser um mar de rosas, sem dores, sem desafios e cheia alegrias e de paz.

De modo geral, parece que construímos um entendimento romântico sobre o nosso lugar na criação e avaliamos nossa relação com o Sagrado através do grau de bem-estar e de felicidade que vivemos. 

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Você já se olhou no espelho com atenção? Talvez ao fazer isso percebamos que a luz não é adequada, que o cenário é feio e que o espelho não está adequadamente colocado na parede...
Você já percebeu que os contextos variáveis e instáveis da vida podem ser decisivos na definição de seu propósito de vida?
Talvez o que nos diferencie das máquinas não seja a precisão, mas a capacidade de sonhar. O que você acha?
Você já deixou de fazer algo importante porque achou que não estava suficientemente preparado? Acho que o medo do erro nos faz matar o presente. Vamos pensar sobre isso?
Para você, a fé está conectada a problemas e dores? Talvez possa ser mais do que isso...
Quanto conhecimento precisamos para ler o mundo? Será que aceitar a diversidade tem relação com o aumento de conhecimento? Ou estará ligado à aceitação de que há mais coisas no mundo do que aquelas que podemos compreender?
Você já percebeu que os ambientes que você frequenta influenciam na sua essência?
Muitas vezes enaltecemos a coragem do outro em meio às adversidades e declaramos sofremos com nossa covardia. Mas e se ninguém precisasse ser corajoso?
Estamos constantemente sob a tensão moderna da urgência! Nos pensamos através da finitude e abraçamos a escassez de vida como argumento existencial essencial. Será que podemos sentir a humanidade de outra maneira?