109/2023 - Significados inconscientes

Image
AcordeiInspirado-540px
109/2023 - Significados inconscientes
dia do ano
109
Significados inconscientes
mensagem

Quando a pessoa deixa de interpretar os acontecimentos deste mundo e o decurso do seu destino, sua vida mergulha na insignificância e na falta de sentido.
+109-256
muita paz

reflexão

Atualmente, à medida que estudo, reflito e me aproprio de conhecimentos psicanalíticos, vou estabelecendo pontes com a dimensão espiritual e sinto-me profundamente impactado com palavras livremente colocadas que trazem pesos de desvalorização das experiências vividas.

Me parece que seguimos em uma batalha intensa para fazermos o consciente estabelecer-se sobre o inconsciente e, a partir daí, dominar o jogo da vida! A ideia de insignificância e de falta de sentido talvez se dê ao nível consciente apenas.

Para uma singularidade espiritual que, de alguma forma, transcende as dimensões da consciência e da matéria, mesmo estes momentos não interpretados no curso de uma vida podem apresentar importantes conquistas.

Hábitos transformados, atavismos ressignificados, campos fluídicos, energéticos e espirituais reestruturados seriam apenas algumas possibilidades importantes para uma vida não interpretada conscientemente enquanto acontece.

Penso que, no comando de todo o processo de uma vida, há o comando singular do espírito que se expressa predominantemente de forma inconsciente. Talvez ele viva a consciência encarnatória com objetivos específicos, mas não conscientes...

Seria arrogância de nossa parte considerarmos que nossas interpretações da vida são conclusivas, definitivas e determinantes. Talvez apresentem um exercício importante para o espírito, mas estarão sempre guiadas por aspectos inconscientes e espirituais a que não temos acesso.

Considero este ponto também quando lembro de pessoas vivas, mas limitadas em suas habilidades cognitivas. 

Qual a significância de uma vida vegetativa e inconsciente? 

Qual a significância de uma vida colhida pela loucura ou pela esquizofrenia que limitam consideravelmente a capacidade consciente de interpretação?

Que dizer daqueles que vivem com danos significativos no cérebro, aparentemente incapazes de expressar consciência?

Acredito que todas as experiências são válidas e importantes. São sempre significantes e portam sentido. Nosso desafio talvez seja o da humildade que aceita um comando e uma diretriz que estão além de nossos movimentos conscientes.

Defendo a ideia de que nossas vidas podem ser plenas de aprendizados e de construções, mesmo quando nos isentamos de análises e interpretações. De alguma forma sempre somos espiritualmente beneficiados.

reflexão

Atualmente, à medida que estudo, reflito e me aproprio de conhecimentos psicanalíticos, vou estabelecendo pontes com a dimensão espiritual e sinto-me profundamente impactado com palavras livremente colocadas que trazem pesos de desvalorização das experiências vividas.

Me parece que seguimos em uma batalha intensa para fazermos o consciente estabelecer-se sobre o inconsciente e, a partir daí, dominar o jogo da vida! A ideia de insignificância e de falta de sentido talvez se dê ao nível consciente apenas.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?
Como podemos equilibrar o amor infinito que sentimos com as limitações de tempo e atenção nas nossas relações diárias?
Como a conexão entre autoconhecimento e perseverança pode influenciar nossa capacidade de superar desafios e alcançar o crescimento pessoal?
Como podemos transformar a devoção em um compromisso pessoal que favoreça nosso crescimento espiritual e nos ajude a encontrar paz interior?
O que dá significado à sua existência? Uma reflexão profunda sobre fé e espiritualidade pode revelar respostas surpreendentes...
Como podemos realmente entender e influenciar a complexa interação entre nossos pensamentos e emoções para alcançar o bem-estar emocional?
Como podemos reconhecer e assumir o protagonismo em nossas vidas em meio às rotinas que frequentemente nos relegam a papéis de coadjuvantes?
Até que ponto a busca incessante por superação e realização de desejos pode nos afastar de nossa própria humanidade e nos levar a consequências irreversíveis?
Como podemos expandir nossa compreensão do amor para promover relações mais saudáveis e integrativas em nossas vidas?
Como podemos transformar incertezas e desafios do presente em oportunidades de crescimento e gratidão para o futuro?