Descobrir que podemos viver sem comparações, mas respeitando e valorizando a diversidade de corpos, rostos, cabelos, tons de pele e estruturas ósseas, nos ajuda a entender que , no final das contas, “ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém “
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muita paz
Fiquei pensando na questão da comparação e da atribuição de valores diferenciados conforme as características identificadas.
Talvez a grande questão não seja evitarmos as comparações, mas sim estarmos atentos para os valores que estabelecemos a partir das comparações realizadas e das características distintas que identificamos.
Comparar nos ajuda a discernir, a compreender e a progredir. É ferramenta importante de aprendizado!
Mas, ao descobrirmos características distintas, tendemos a definir o valor do que foi observado conforme a abundância e/ou escassez e a maior ou menor proximidade ao nosso referencial, que normalmente somos nós mesmos. Acho que é neste ponto da jornada que nos perdemos...
Penso que esta forma de atribuição de valor sirva para estabelecer valor para mercadorias e serviços, mas não para considerarmos os seres humanos!
Tendo a pensar que os seres humanos, independente da quantidade de conhecimentos ou habilidades, das formas corporais, das etnias, dos gêneros ou das expressões sociais e culturais, apresentam sempre o mesmo valor.
Seres humanos são iguais e portadores dos mesmos direitos e deveres, mesmo que os serviços que prestem ou os produtos que fabriquem tenham valores diferentes no mercado.
Fiquei pensando na questão da comparação e da atribuição de valores diferenciados conforme as características identificadas.
Talvez a grande questão não seja evitarmos as comparações, mas sim estarmos atentos para os valores que estabelecemos a partir das comparações realizadas e das características distintas que identificamos.
Comparar nos ajuda a discernir, a compreender e a progredir. É ferramenta importante de aprendizado!