A felicidade não resulta da ausência de conflitos, e sim da capacidade de lidar com eles.
Não vem da falta de dor, e sim da eficiência e discernimento em não valorizar essa dor como o centro das atenções.
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muita paz
De forma sintética, a felicidade viria da capacidade de vivermos em equilíbrio dinâmico com a vida, superando os desafios e vivendo as alegrias com o maior empenho possível?
Gosto de pensar que a felicidade vem do sentimento de perfeita integração consciente ao fluxo da vida, quando nos percebemos pequenos em um universo de abundância e, ainda assim, com a liberdade de atuação.
Outra forma de pensar a felicidade seria imaginá-la a partir da adesão total que damos às proposições da vida, quando aceitamos que não temos controle sobre todas as coisas. Abdicar do controle e viver o que se apresenta operando com a liberdade que se tem talvez possa ser visto como um estado de felicidade plena.
Os conflitos nascem quando desejamos impor ao universo uma determinada situação. A vida segue, a despeito de nossa postura impositiva e geradora de frustração.
A dor nasce de nossa incapacidade de lidar com determinados cenários da existência. Mas estaremos sendo confrontados pelo universo para desenvolver habilidades ou teremos nos colocado em condições de dor ao tentarmos impor nossa vontade sobre o universo, para além de nossas capacidades?
Talvez a dor do desconhecer e a dor da rebeldia tenham fundos diferentes, mas se resolvam da mesma forma.
Quando focamos na identificação clara e na resolução da raiz da dor e não na mitigação dos sintomas e incômodos.
De forma sintética, a felicidade viria da capacidade de vivermos em equilíbrio dinâmico com a vida, superando os desafios e vivendo as alegrias com o maior empenho possível?
Gosto de pensar que a felicidade vem do sentimento de perfeita integração consciente ao fluxo da vida, quando nos percebemos pequenos em um universo de abundância e, ainda assim, com a liberdade de atuação.