_ Obrigado, senhor, por todo o bem que nos concedes diariamente _.
Obrigado pela vida, pelas pessoas em nossa vida, família, amigos e todos.
Obrigado pela saúde, pela força de trabalhar, pela força de superar os desafios e pela aprendizagem que disso advém.
+267-098
muita paz
Mas e quando nos falta vida? Quando vivemos solidões e faltas, sem família ou amigos? Seria Deus nos dando o mal? Por quê?
Quando a doença se apresenta, quando não conseguimos trabalho, quando os desafios são maiores que nosso fôlego. O que advém disso?
Tenho a impressão de que nós mesmos escrevemos a letra de nossos sofrimentos ao decretarmos que Deus atende nossas vontades para não sofrermos e que tudo o que nos causa desconforto é obra de algum mal ou castigo pelo que fizemos.
Acredito que ninguém gosta de sofrer. Mas seremos realmente capazes de viver sem espinhos, dores e frustrações?
Em caso negativo, reconhecendo a igual importância dos males em nossas vidas, a quem atribuímos estas dores? Que sentido damos a tudo o que nos incomoda e frustra?
Será possível gerar aceitação e gratidão também pelo que nos incomoda?
Talvez os desconfortos sejam parte de uma estratégia maior de desafios que nos tira da acomodação e nos põe em movimento. Pessoalmente gosto desta abordagem, que é desconfortável, mas que ilumina nossas jornadas.
Neste sentido, que possamos aproveitar o momento de agradecimento para pedirmos compreensão a fim de abraçar também as dores de nossas vidas...
Mas e quando nos falta vida? Quando vivemos solidões e faltas, sem família ou amigos? Seria Deus nos dando o mal? Por quê?
Quando a doença se apresenta, quando não conseguimos trabalho, quando os desafios são maiores que nosso fôlego. O que advém disso?
Tenho a impressão de que nós mesmos escrevemos a letra de nossos sofrimentos ao decretarmos que Deus atende nossas vontades para não sofrermos e que tudo o que nos causa desconforto é obra de algum mal ou castigo pelo que fizemos.