O passado não foi tão fácil?
Torne possível a felicidade do presente; invente leveza, releve mágoas, perdoe traumas, acumule afetos, colecione alegrias, ame cada vez mais….
Que possa acreditar que dentro do seu mundo há outro mundo, também possível , e muitas vezes melhor
+272-093
muita paz
Por não sabermos voar, nos faltam palavras e sentidos para considerar a leveza. Sobrecarregados por nosso próprio peso, imaginamos a leveza e tentamos criar meios de atingi-la. Pesado e leve se contrapõe.
Pela necessidade de que nossa existência seja validada pelo outro, somos míopes para ver os próprios tesouros. Dependentes do julgamento alheio, facilmente nos magoamos com ações que reduzam a importância de nosso ego e temos dificuldade de ressignificar nossa impressão sobre o que chega até nós.
Magoados, tentamos nos defender do que nos causa dores e criminalizamos os agentes que as provocam. Presos à terra, sem conseguir sentir a leveza de existir a partir dos próprios tesouros, seguimos com dificuldade de investir na liberdade e na plenitude.
Como agentes que se sentem restringidos em seus movimentos, escolhemos o confronto para estabelecer liberdade e plenitude mesmo sem poder voar. Conflitos, confrontos, enfrentamentos e cancelamentos nascem à medida que tentamos ordenar o campo onde não se voa, sem perceber a possibilidade de construir veículos voadores.
Aterrados às dores, mágoas e traumas, seguimos olhando para a escuridão, temendo as sombras e negando as luzes.
Talvez baste direcionarmos a atenção para acessarmos campos mais verdejantes, cheios de amor, de afeto e de possibilidades.
A acumulação de afetos e alegrias, a superação de mágoas e traumas e a liberdade talvez residam na concessão de nossos egos para que o imperfeito exista no outro e em nós. Talvez haja um fluxo energético vitalizante que se estabelece quando levamos luz para a escuridão, quando perdoamos ao invés de cobrar e confrontar.
Acredito que a felicidade resida na experimentação máxima possível deste fluxo energético vitalizante.
Por não sabermos voar, nos faltam palavras e sentidos para considerar a leveza. Sobrecarregados por nosso próprio peso, imaginamos a leveza e tentamos criar meios de atingi-la. Pesado e leve se contrapõe.
Pela necessidade de que nossa existência seja validada pelo outro, somos míopes para ver os próprios tesouros. Dependentes do julgamento alheio, facilmente nos magoamos com ações que reduzam a importância de nosso ego e temos dificuldade de ressignificar nossa impressão sobre o que chega até nós.