320/2023 - Pode ser legal ser desafiado...

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Acordei Inspirado 320/2023 - Pode ser legal ser desafiado...
320/2023 - Pode ser legal ser desafiado...
dia do ano
320
Pode ser legal ser desafiado...
mensagem

*o bom da vida é viver com transparência, e não ter dúvidas diante de um quebra-cabeça sem coerência*.
_o bom da vida é encontrar quem tenha certeza a nosso respeito, e não nos obrigue a viver cheios de suposições_.
*o bom da vida é querer e ser querido, sem jogos de adivinhações*.
_o bom da vida é amar como jesus nos ama_.
*+320-045*
*muita paz*

reflexão

A ideia de propor o que é o bom da vida em detrimento a outras coisas aparentemente opostas, que poderiam ser o mau da vida é instigante.

Sempre buscamos acessar a facilidade, o menor esforço, o bem-estar, a fruição da felicidade, a ausência de dores e de desafios.

Mas, talvez, seja o mau da vida que nos ajude a criar compreensão sobre a própria vida, inclusive sobre dimensões que hoje não acessamos.

Compreendo e opero dentro deste paradigma de busca do bem da vida, mas me questiono se o bom da vida não poderia ser:

- Desvendar mistérios e ampliar conhecimentos

- Aceitar e ser aceito, mesmo quando não há compreensão do outro na relação, vivendo assim em contextos solidários e fraternos.

- Ter a liberdade de observar, de criar hipóteses, estabelecer teses e comprová-las ou refutá-las enquanto ampliamos conhecimentos e habilidades.

- Fugir de algumas certezas que nos aprisionam em uma espécie de estagnação que nega novos aprendizados e experiências.

- Poder fazer exercícios criativos de adivinhação enquanto buscamos estabelecer parâmetros de verdade que atendam às nossas necessidades relacionais, o que nos ajudaria a compreender melhor a nós mesmos.

Falar da dimensão do Amor oferecido por Jesus a nós e estabelecê-lo como meta a ser alcançada, pressupõe ampliação de muitos conhecimentos e o desenvolvimento de muitas habilidades. Neste campo, que é uma verdadeira aventura, talvez precise.os do mau da vida nos provocando a ir além do que já conquistamos.

Percebemos e sentimos o amor de Jesus por nós, mas não compreendemos como ele se processa no emissor. Talvez seja difícil reproduzi-lo e corramos enorme risco de apenas reivindicarmos este amor por nós se não formos desafiados pelo mau da vida.

Para sujeitos espiritualmente maduros como Jesus, talvez a transparência, a certeza e a aceitação incondicionais sejam provocados naturalmente pelo entendimento do amor do sagrado por todos nós e independa do resto.

Acredito que a maturidade espiritual se constrói no campo de experimentações e pesquisas, quando lidamos com mistérios, com desconhecimentos, com inabilidades e desconfortos.

reflexão

A ideia de propor o que é o bom da vida em detrimento a outras coisas aparentemente opostas, que poderiam ser o mau da vida é instigante.

Sempre buscamos acessar a facilidade, o menor esforço, o bem-estar, a fruição da felicidade, a ausência de dores e de desafios.

Mas, talvez, seja o mau da vida que nos ajude a criar compreensão sobre a própria vida, inclusive sobre dimensões que hoje não acessamos.

Compreendo e opero dentro deste paradigma de busca do bem da vida, mas me questiono se o bom da vida não poderia ser:

Mais Reflexões

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Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
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Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
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