358/2023 - Ho ho ho! Feliz Natal

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Acordei Inspirado 358/2023 - Ho ho ho! Feliz Natal
358/2023 - Ho ho ho! Feliz Natal
dia do ano
358
358/2023 - Ho ho ho! Feliz Natal
mensagem

_Senhor, que no natal celebremos a palavra que é lâmpada para nossos pés, luz para o nosso caminho_.
_que possamos abrir  nossos corações para a ação, para o amor e ensinamentos que chegaram para transformar a nossa vida_.
_que assim seja_
*+358-007*
*feliz natal*

reflexão

Mais atentos à realidade que corre em paralelo às nossas lutas pela sobrevivência e pela geração de prosperidade material, começamos a sentir a importância de reduzirmos esforços em alguns campos existenciais para vivermos com mais gozo as relações.

Cada dia de nossa ação no mundo tem apresentado desafios, desconfortos e desejos através dos quais descobrimos o outro em relação, inicialmente visto como ator figurante em nossos fazeres, mas que ganha posição e vitalidade de ator não protagonista, também muito importante para o desenrolar da trama de nossas vidas.

Através da ação temos acessado os caminhos do amor que se propaga de maneira relacional, promovendo vigorosos aprendizados sobre nós mesmos e sobre o mundo. Talvez por isso ocorram tantas transformações na vida.

De modo geral, todos nós desejamos amor nas relações e nos ressentimos quando não somos capazes de recebê-lo. Naturalmente questionamos o que falta em nossas atitudes e buscamos alterar comportamentos e formas de ver o mundo para sanar a falta. 

Talvez o amor relacional seja o recurso mais importante em nossas vidas, embora valorizemos com muita ênfase aspectos como conforto e recursos financeiros.

Percebo o Natal como um marco ocidental importante, capaz de mobilizar com mais clareza as emoções e sentimentos relacionais, revelando a importância da troca afetiva, embora esteja fortemente marcado pela questão dos presentes e das ceias, que, embora funcionem como sinalizadores de nossa carência afetiva e relacional, muitas vezes jogam as pessoas para o campo da figuração em nossas vidas.
 

reflexão

Mais atentos à realidade que corre em paralelo às nossas lutas pela sobrevivência e pela geração de prosperidade material, começamos a sentir a importância de reduzirmos esforços em alguns campos existenciais para vivermos com mais gozo as relações.

Cada dia de nossa ação no mundo tem apresentado desafios, desconfortos e desejos através dos quais descobrimos o outro em relação, inicialmente visto como ator figurante em nossos fazeres, mas que ganha posição e vitalidade de ator não protagonista, também muito importante para o desenrolar da trama de nossas vidas.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?