125/2024 - Diversidade cultural e aceitação

Inquietação
Será que parte dos conflitos vividos em sociedade se dão porque não nos amamos?
Image
Acordei Inspirado 125/2024 - Diversidade cultural e aceitação
125/2024 - Diversidade cultural e aceitação
dia do ano
125
Diversidade cultural e aceitação
mensagem

🎼Se cada amor é tanto e diferente🎼
🎼A vida insiste em dar esse presente🎼
🎼Comece o dia amando mais você🎼
+125-241
muita paz

reflexão

Confesso que tive dificuldade de sentir conexão entre as prases deste recorte da música "A vida quis assim", que não conheço. Mas fiquei pensando nesta matéria rica que é a diversidade do amor e a importância de nos amarmos.

Mais recentemente tenho refletido muito sobre a importância capital que damos aos pensamentos e valores do outro, que muitas vezes se contrapõe aos nossos pensamentos e valores.

Facilmente nos intimidamos diante das diretrizes e expressões amorosas do outro e nos recolhemos assumindo uma posição de menor valor diante de nossas próprias vidas.

Nossa cultura violenta, a força dos pensamentos religiosos prescritivos e a história de negação de identidades através da supressão da diversidade em favor de um discurso generalizador da realidade, talvez estejam na base desta construção monumental que nega o direito do outro ser ele mesmo.

Todos queremos pertencer a um grupo, a uma tribo, a um perfil cultural. Muitas vezes a necessidade de pertencimento é tão grande que somos capazes de mutilarmos aspectos importantes de nossa identidade para cabermos.

Mas, como diz a citação, a vida insiste em dar este presente. Nos sentimos vazios, sofremos e acabamos conduzidos para olharmos para nosso coração, para nós mesmos.

Será que estamos vivendo um grande plano multi-geracional de construção de autonomia em um quadro crescente de diversidade?

Acredito que sim, embora reconheça que este é um processo longo que demanda tempo e sacrifica gerações inteiras.

Se estivermos mais atentos ao fenômeno de apagamento das diversidades, aos preconceitos que recorrentemente afetam nossos espaços sociais e aos nossos próprios sentimentos, talvez possamos gerar menos dor em nosso coração e facilitar este processo social de construção de uma cultural plural, cheia de diversidade. 

reflexão

Confesso que tive dificuldade de sentir conexão entre as prases deste recorte da música "A vida quis assim", que não conheço. Mas fiquei pensando nesta matéria rica que é a diversidade do amor e a importância de nos amarmos.

Mais recentemente tenho refletido muito sobre a importância capital que damos aos pensamentos e valores do outro, que muitas vezes se contrapõe aos nossos pensamentos e valores.

Facilmente nos intimidamos diante das diretrizes e expressões amorosas do outro e nos recolhemos assumindo uma posição de menor valor diante de nossas próprias vidas.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Você já percebeu que os contextos variáveis e instáveis da vida podem ser decisivos na definição de seu propósito de vida?
Talvez o que nos diferencie das máquinas não seja a precisão, mas a capacidade de sonhar. O que você acha?
Você já deixou de fazer algo importante porque achou que não estava suficientemente preparado? Acho que o medo do erro nos faz matar o presente. Vamos pensar sobre isso?
Para você, a fé está conectada a problemas e dores? Talvez possa ser mais do que isso...
Quanto conhecimento precisamos para ler o mundo? Será que aceitar a diversidade tem relação com o aumento de conhecimento? Ou estará ligado à aceitação de que há mais coisas no mundo do que aquelas que podemos compreender?
Você já percebeu que os ambientes que você frequenta influenciam na sua essência?
Muitas vezes enaltecemos a coragem do outro em meio às adversidades e declaramos sofremos com nossa covardia. Mas e se ninguém precisasse ser corajoso?
Estamos constantemente sob a tensão moderna da urgência! Nos pensamos através da finitude e abraçamos a escassez de vida como argumento existencial essencial. Será que podemos sentir a humanidade de outra maneira?
Temos ideia do que abordamos quando pensamos sobre a existência humana?