223/2024 - Infinitos possíveis

Inquietação
Até onde nossos sentidos alcançam? Seremos capazes de falar sobre o que desconhecemos? Como podemos reduzir nossas incertezas?
Image
Acordei Inspirado 223/2024 - Infinitos possíveis
223/2024 - Infinitos possíveis
dia do ano
223
Infinitos possíveis
mensagem

🎼_eu preciso aprender mais de deus_🎼
🎼_porque ele cuida de mim_🎼
🎼_se uma porta se fecha aqui_🎼
🎼_outras portas se abrem ali_🎼
*+223-143*

reflexão

A cada dia que reflito sobre religião, me aproximo com mais clareza da compreensão da ideia limitada que fazemos sobre o que desconhecemos.

Religar-se a algo maior, transcender a forma de nos pensarmos e espiritualizar as práticas humanas através da adoção de posturas éticas com vistas ao coletivo, sem desconsiderar o individual, são desafios amplos e talvez utópicos, mas que têm servido ao nosso modelo relacional há diversas décadas.

Inacessível à nossa compreensão, o fato criador de tudo, o princípio de tudo, a causa primária do que existe, ou Deus, se quisermos morar no pensamento religioso ocidental, nos desafia pelo simples fato de identificarmos conexão lógica e superior às nossas capacidades cognitivas em todos os cantos para onde nós dirigimos nossos sentidos.

Nossas mentes nos induzem a buscar coerência, conexão, coesão e integração em tudo e, para nosso espanto, jamais falhamos nesta tarefa.

Alguns corações buscam acolhimento e maternagem para todos. São capazes de encontrar.

Outros buscam justiça acima de tudo. Estes também obtém êxito em suas tentativas.

Há quem afirme que Deus não existe. Estes encontram indícios de tal afirmação.

Talvez estas sejam as portas referenciadas em meu coração nesta reflexão. Constantemente desafiados a integrarmos visões aparentemente não correlacionáveis, crescemos em humanidade e em espiritualidade enquanto estabelecemos possíveis mapas para estas casas de múltiplas salas e portas.

O que era visto como irrealizável ou sem solução, ganha novos contornos que revelam possibilidades que eram imperceptíveis no dia anterior. Novas portas, novos caminhos, oportunidades de inovação e novos desafios se apresentam exigindo crescimento, amadurecimento, respeito relacional, aceitação e tolerância.

Temos a oportunidade de aprender novas facetas da vida e ampliarmos olhares sobre o funcionamento do universo a todo momento, desde que estejamos abertos a promover diálogo entre o que sabemos, o que achamos que sabemos e os mistérios do desconhecido.
 

reflexão

A cada dia que reflito sobre religião, me aproximo com mais clareza da compreensão da ideia limitada que fazemos sobre o que desconhecemos.

Religar-se a algo maior, transcender a forma de nos pensarmos e espiritualizar as práticas humanas através da adoção de posturas éticas com vistas ao coletivo, sem desconsiderar o individual, são desafios amplos e talvez utópicos, mas que têm servido ao nosso modelo relacional há diversas décadas.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Como podemos transformar nossas dores em oportunidades de crescimento e felicidade verdadeira?
Você já sentiu um desconforto existencial durante as festividades religiosas, como se houvesse algo além dos rituais e símbolos?
Como o amor e a vulnerabilidade podem transformar nossas relações e nos conduzir a uma vida mais plena e feliz?
Como a busca por padrões de beleza influencia nossa percepção de valor pessoal e social?
Como a consciência da nossa finitude nos leva a buscar o infinito e a construir sentido para a vida?
Como podemos realmente viver o espírito do Natal todos os dias, equilibrando nossas próprias expectativas e a felicidade dos outros?
Como podemos encontrar uma alegria duradoura em meio à impermanência e aos desejos insaciáveis da vida?
Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?