Aprenda a amar o momento em que você está.
Valorize suas experiências, pois momentos preciosos passam muito rapidamente por você, e se você está sempre correndo em direção ao futuro, ou com saudades do passado, você vai esquecer de desfrutar e apreciar o presente.
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muita paz
Estaremos prontos para viver plenamente nossos mistérios e abundâncias?
Me parece que viver em algum tempo é uma escolha existencial feita com base em nossas vicências e heranças. Viver no passado, no presente ou no futuro talvez ainda seja uma escolha inconsciente, mas que determina desdobramentos para nossa ação consciente.
Talvez a forma como nos conciliamos com a existência diante do mundo, nossa capacidade de metacognição e a habilidade de nos diferenciarmos do mundo sejam determinantes importantes.
Nos sentimos plenos ou mapeamos vazios em nós?
Vivemos escassez ou abundância?
Como estes vazios e plenitudes são significados?
Há dor relacionada a eles?
Nos sentimos ameaçados diante de nossos vazios?
Nos sentimos entediados diante de nossas plenitudes?
Conseguimos conviver conosco sem lamentos?
Somos ansiosos em relação à nossa posição no mundo?
Como nos equilibramos diante do mistério e do desconhecido? Nos sentimos plenos ou vazios?
Penso que buscar respostas a estas perguntas pode oferecer direções mais claras para transitarmos conscientemente entre passado, presente e futuro.
Calibrando nosso foco existencial acharemos nosso eixo espiritual e talvez não precisemos celebrar, lamentar ou temer o passado, o futuro e nem o presente; o que possibilitaria viver de forma consciente e feliz.
Estaremos prontos para viver plenamente nossos mistérios e abundâncias?
Me parece que viver em algum tempo é uma escolha existencial feita com base em nossas vicências e heranças. Viver no passado, no presente ou no futuro talvez ainda seja uma escolha inconsciente, mas que determina desdobramentos para nossa ação consciente.
Talvez a forma como nos conciliamos com a existência diante do mundo, nossa capacidade de metacognição e a habilidade de nos diferenciarmos do mundo sejam determinantes importantes.
Nos sentimos plenos ou mapeamos vazios em nós?