O ato de amar

Inquietação
Sabemos amar?
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Acordei Inspirado 240/2024 - O ato de amar
O ato de amar
dia do ano
240
O ato de amar
mensagem

Quando se ama alguém, ama essa pessoa e mesmo não tendo mais nada a oferecer, continue oferecendo-lhe o seu amor.
+240-126
muita paz

reflexão

A ideia de amar como um ato de oferecimento de si é muito confortável ao meu coração.

Gosto de pensar no ato de amar como uma função consciente básica em que ofertamos, por ecolia, a energia que emana do amor que temos em nós.

Este amor, matéria-prima, que pode ser a assinatura do divino em nós, me convoca a relações com o outro que provoquem crescimento e que emanem estima, afeto e apreço.

Em contato com o sagrado, sentimos a necessidade de colocar para fora, de afetar positivamente o mundo. Esta oferta pode se dar através da oferta de produtos e serviços, mas não apenas.

Palavras de incentivo, ombros amigos, sorrisos solidários, partilha de conhecimentos e o silêncio ao invés de críticas me parecem ser expressões autênticas e necessárias de amor em uma sociedade em que estamos cada vez menos presentes nas relações.

Mas será que nos vemos como criaturas amantes e criaturas amáveis?

Como será que estamos dirigindo nossa capacidade amorosa?

Por vezes acredito que estamos nos intoxicando com o amor não praticado ou excessivamente praticado apenas em nossa direção.

Nascem e intensificam-se os interesses pessoais, o individualismo, a ganância, a intolerância, o desrespeito e o preconceito; pequenas amostras desta intoxicação que está consumindo nossa sociedade e reduzindo a fraternidade e a confiança.

Talvez a oferta de amor desprovida de bens e serviços seja um antídoto possível a este cenário de intoxicação.

Mas seremos capazes de dar e receber apenas amor?

reflexão

A ideia de amar como um ato de oferecimento de si é muito confortável ao meu coração.

Gosto de pensar no ato de amar como uma função consciente básica em que ofertamos, por ecolia, a energia que emana do amor que temos em nós.

Este amor, matéria-prima, que pode ser a assinatura do divino em nós, me convoca a relações com o outro que provoquem crescimento e que emanem estima, afeto e apreço.

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