Só tratando o próximo como a nós mesmos é que devemos encontrar o sucesso, a paz e a verdadeira felicidade
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muita paz
No ocidente vivemos sob a influência forte do pensamento cristão que estabelece uma grande importância para outro que está em nossas relações e para a vida espiritual.
Jesus propõe a necessidade de amarmos ao próximo como a nós mesmos e traz a ideia de que devemos amar o inimigo e praticarmos com frequência o perdão se quisermos ter acesso a um ambiente de plenitude e felicidade superior ao que podemos experimentar hoje.
Neste contexto penso nas ideias de sucesso, de paz e de verdadeira felicidade.
Talvez seja importante considerarmos sob que ponto de vista esta recomendação ganha força. A proposição de Jesus é que ela é importante para que possamos viver uma vida futura melhor, o que me faz pensar sobre sucesso em perspectivas bem distintas das propostas pela nossa sociedade.
Me parece que hoje a ideia de sucesso está fortemente associada às ideias de prosperidade e de abundância material que propõe que nos destaquemos dos outros de alguma forma potente que possa nos oferecer vantagens em um mundo de escassêz.
As proposições espiritualistas nos dizem que todo ambiente material é transitório e que constitui estação de passagem para as individualidades imortais que seguem experimentando o mundo e desenvolvendo conhecimentos sobre si mesmas e sobre o universo para criar um contexto espiritual de plenitude.
Falar em sucesso neste contexto significa sairmos da ideia de escassêz e abraçarmos um paradigma de abundância e de disponibilidade material absoluta que nos provê sempre com o que precisamos. Neste sentido, sucesso não é desenvolver habilidades que garatam o acesso aos recursos que precisamos para sobreviver e para ter conforto e bem-estar.
No contexto espiritualista o sucesso se caracteriza pela eficiência com que desenvolvemos nossas habilidades espirituais e relacionais e pela forma como empregamos os recursos distribuídos com abundância pelo universo. Neste contexto o pensamento não é a diferenciação mas a integração consciente e harmoniosa a um todo que segue articulado promovendo belezas e plenitude.
Penso que no momento em que estamos nos propondo a valorizar mais o outro, nós estamos aderindo a uma visão imortal e imaterial de abundância e de plenitude que modelará nossas relações de maneira concreta nos distanciando das competições e das expressões exclusivistas do ego.
Falar em paz sob a ótica espiritualista de vida talvez seja percebermos que estamos devidamente adequados à proposição de sucesso espiritual conforme nossas possibilidades. Em outras palavras, estar em paz acontece quando escutamos e seguimos nossas consciências.
A felicidade bate à nossa porta quando obtemos sucesso e nos sentimos em paz. Acredito que a felicidade é uma consequência natural de estamos sintonizados com as leis de funcionamento do universo.
Assim talvez possamos nos perguntar com mais profundidade a que modelo de vida aderimos. Estaremos mais conectados às perspectivas temporárias e materiais ou às perspectibas esouturuais?
Defendo a ideia de que devemos sempre buscar sucesso, paz e felicidade. Mas será que estamos sendo coerentes em relaçao aos modelos adotados?
No ocidente vivemos sob a influência forte do pensamento cristão que estabelece uma grande importância para outro que está em nossas relações e para a vida espiritual.
Jesus propõe a necessidade de amarmos ao próximo como a nós mesmos e traz a ideia de que devemos amar o inimigo e praticarmos com frequência o perdão se quisermos ter acesso a um ambiente de plenitude e felicidade superior ao que podemos experimentar hoje.
Neste contexto penso nas ideias de sucesso, de paz e de verdadeira felicidade.