Onde o amor domina, não há vibração discordante, porque é impossível, visto que o amor é o supremo harmonizador e o grande pacificador de tudo
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muita paz
Sigo sempre intrigado com minha dificuldade de perceber e compreender o amor.
Talvez eu esteja bem equivocado em minha tentativa e devamos apenas tentar sentí-lo. Mas sinto que, como ser consciente de mim mesmo e dotado de capacidade de raciocínio e de desenvolvimento de ideias, preciso me aprofundar nos temas da vida, mesmo que sejam desafios de uma vida inteira.
Minha relação com o tema amor é destas intensas. Hoje confesso que tenho muita dificuldade em imaginar um ambiente onde o amor não domine.
Considero a filosofia espírita como linha condutora de minha forma de existir e por isso me percebo criatura criada por uma potência única, soberanamente boa, justa, amorosa e misericordiosa.
Se tudo o que existe é fruto desta potência, se as leis naturais são imutáveis e há amor, justiça, bondade e misericórdia em tudo o que acontece, como pensar um lugar onde não exista amor?
Por este raciocínio me dei conta de que talvez exista um tipo de amor que perseguimos enquanto humanidade que é um reflexo desde amor maior e que é capaz de promover concórdia e harmonia oferecendo-nos um sentimento de paz com características bem específicas que talvez estejam ligadas à ausência de conflitos.
Mas eu acredito que nossas vidas são coordenadas por um movimento amoroso mais amplo do que este amor de que sentimos falta e que é citado no texto de referência. Um movimento amoroso dominante, abundante e que nos conduz sempre à melhor versão de nós mesmos através da oferta de momentos especializados de aprendizado.
Penso que há harmonia no uiverso e que tudo se encaixa em um grande quebra-cabeças fazendo sentido e expressando o amor supremo.
Como em uma grande estrutura fractal, mesmo as pequeninas parcelas do universo são expressões harmoniosas que descrevem o amor supremo que nos rege.
Talvez o sentimento de desarmonia e de discordância venha de nossa dificuldade em contemplar o universo de maneira ampla e da quantidade muito pequena de conhecimento que temos sobre nós mesmos e sobre a criação!
Sinto que o sentimento de paz surge quando nos conciliamos conscientemente com as forças e planos universais do criador.
Talvez tudo o que precisemos para nos sentirmos pacificados e harmonizados seja percebermos melhor a nós mesmos e ao universo em que estamos incluídos para viabilizar uma postura consciente mais integrada.
E você? O que pensa deste amor?
Sigo sempre intrigado com minha dificuldade de perceber e compreender o amor.
Talvez eu esteja bem equivocado em minha tentativa e devamos apenas tentar sentí-lo. Mas sinto que, como ser consciente de mim mesmo e dotado de capacidade de raciocínio e de desenvolvimento de ideias, preciso me aprofundar nos temas da vida, mesmo que sejam desafios de uma vida inteira.
Minha relação com o tema amor é destas intensas. Hoje confesso que tenho muita dificuldade em imaginar um ambiente onde o amor não domine.