A corrente dos nossos pensamentos deve ser criadora e não destruidora.
a coragem, a confiança, a fé, a determinação, eis as forças da eletricidade mental que nos levam ao êxito.
+208-157
muita paz
Mas criação e destruição não seriam faces da transformação com vistas à adaptação aos contextos da vida?
Como criar sempre sem destruir?
Como destruir sempre sem construir?
Penso que devemos seguir o tempo todo transformando realidades, desarticulando contextos e construções que não nos atendem mais e articulando novos contextos e construções que nos tragam soluções para o momento vivido.
Neste movimento de transformações talvez possamos pensar em construções e em destruições que não causem comoções, que sejam transições suaves e respeitosas em relação às necessidades daqueles que seguem consoco e até para nós mesmos.
Talvez não precisemos agredir e sermos agredidos de formas contundentes e traumáticas.
Mas, por certo, precisamos realizar desarticulações e novas articulações pois vivemos em um mundo finito onde há limites de tempo, de espaço e de recursos.
Neste contexto a coragem talvez seja primordial e deva instilar determinação seguindo alicerçada pela confiança que nasce na fé, na certeza de que podemos e somos capazes de resolver os dilemas que batem à nossa porta estabelecendo cenários de bem-estar e de prosperidade.
Gosto de pensar que a ideia de êxito como a superação de desafios; ação que talvez exija a reformulação de planos e mudanças de rumos, mas que deve culminar com um status de maior bem-estar em relação aos cenários já vividos.
Nesta história talvez tenhamos que abrir mão de certas conquistas para alcançarmos outras conquistas em outras áreas; o que talvez possa nos levar a pensar sobre qual é o propósito que nos move.
Vender um patrimônio para subsidiar uma grande operação e atingir um novo status de saúde e bem-estar poderia ser um bom exemplo de destruição e criação trabalhando juntos.
Destruímos um patrimônio que pode ter levado gerações para ser construído mas cuja desarticulação subsidiou a superação de uma doença.
Em um contexto de absoluta conservação, onde não toleramos a destruição, talvez venhamos a reduzir oportunidades mais plenas, como o sujeito sedento que morre desidratado às margens de um rio de águas cristalinas.
Como será que vemos as transformações necessárias em nossas vidas?
Mas criação e destruição não seriam faces da transformação com vistas à adaptação aos contextos da vida?
Como criar sempre sem destruir?
Como destruir sempre sem construir?
Penso que devemos seguir o tempo todo transformando realidades, desarticulando contextos e construções que não nos atendem mais e articulando novos contextos e construções que nos tragam soluções para o momento vivido.