287/2023 - A paz em nós

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Acordei Inspirado 287/2023 - A paz em nós
287/2023 - A paz em nós
dia do ano
287
A paz em nós
mensagem

🎼_chegou a hora da gente construir a paz_🎼
🎼_ninguém suporta mais o desamor_🎼
*+287-078*
*muita paz*

reflexão

Eu não sei dizer em que momento de nossa história começamos a perder os vínculos relacionais de solidariedade e de fraternidade; do amor aplicado.

Um fenômeno com múltiplas causas possíveis que tem nos levado a relações superficiais, que objetificam o outro em favor do acesso e da fruição de condições humanas contemporâneas.

Enredados pela vida acelerada em que precisamos ser capazes de atender a todas as dimensões de nossas próprias vidas, penso que perdemos a paz que ainda usufruíamos.

Solitários, exaustos e nos sentindo sob risco o tempo todo, deixamos de contar com as relações como elemento que nos traz afeto e segurança.

Talvez por isso a música de Nando Cordel nos toque tanto o coração.

reflexão

Eu não sei dizer em que momento de nossa história começamos a perder os vínculos relacionais de solidariedade e de fraternidade; do amor aplicado.

Um fenômeno com múltiplas causas possíveis que tem nos levado a relações superficiais, que objetificam o outro em favor do acesso e da fruição de condições humanas contemporâneas.

Enredados pela vida acelerada em que precisamos ser capazes de atender a todas as dimensões de nossas próprias vidas, penso que perdemos a paz que ainda usufruíamos.

Mais Reflexões

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Como o amor e a vulnerabilidade podem transformar nossas relações e nos conduzir a uma vida mais plena e feliz?
Como a busca por padrões de beleza influencia nossa percepção de valor pessoal e social?
Como a consciência da nossa finitude nos leva a buscar o infinito e a construir sentido para a vida?
Como podemos realmente viver o espírito do Natal todos os dias, equilibrando nossas próprias expectativas e a felicidade dos outros?
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Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?