A única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força eterna do bem.
+071-295
muita paz
Sendo o bem eterno, com o haveria espaço para a existência do mal?
Talvez este seja um dos principais dilemas de muitos pensamentos religiosos e a base de mistérios nas religiões.
Eu gosto de sair desta definição dual da realidade percebida para pensar sobre o mal que existe como o reflexo de quem somos e o bem como uma força educativa que promove a construção de um olhar ético conectado com a transcendência, definido em um campo além do puramente material.
Nesta visão, o trabalho deixa de ser a extinção do mal. O foco de ação fica na fonte do próprio mal, que se transformará à medida que se educa a partir da ação provocadora de uma força vigorosa, permanente e inextinguível, a que chamamos de bem.
Eu diria ainda, se quisermos pensar em termos de divindades, que este bem permanente e inextinguível surge de uma fonte boa, que antecede a tudo o que existe e que decidiu definir as regras do jogo da vida desta forma.
Neste contexto, o mal existiria como expressão do aluno incipiente, que ainda não domina o próprio potencial e que desconhece o universo em sua beleza estética e ética.
Sendo o bem eterno, com o haveria espaço para a existência do mal?
Talvez este seja um dos principais dilemas de muitos pensamentos religiosos e a base de mistérios nas religiões.
Eu gosto de sair desta definição dual da realidade percebida para pensar sobre o mal que existe como o reflexo de quem somos e o bem como uma força educativa que promove a construção de um olhar ético conectado com a transcendência, definido em um campo além do puramente material.