Estando presente em todos os ambientes, embora sob diversas expressões, penso que o amor seja elemento ativo de fomento à integração com o ambiente, mas também à transcendência deste.

Força inquietante, revela quem somos e nos convoca a crescermos. 

Funcionando como fornalha capaz de consumir a nós mesmos se não estivermos atentos, obriga-nos ao movimento constante de descoberta e transcendência. 

Por tudo isso, escalamos alturas impossíveis, erguendo-nos acima de nós mesmos e estabelecendo novos parâmetros de humanidade.