ninguém pode passar pela existência terrena sem experimentar a presença do amor, rápida ou duradoura, dependendo do próprio comportamento.
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muita paz
De que amor estaremos falando neste pensamento?
Se somos obras de amor, se temos a amor como matéria-prima constitutiva de nossas essências, se todas as relações são movimentos de amor de alguma forma; talvez seja impossível viver sem experimentar o amor.
Por outro lado, será que somos capazes de reconhecer esta força criadora e criativa que nos define a existência?
Talvez este seja o grande desafio? Será que conseguimos perceber este amor em nossas vidas? Este amor que habita em nós?
Acredito que nosso grande problema seja a pequena capacidade que temos para sentir e dimensionar este amor sempre presente.
Como pedir para um peixe descrever o oceano se ele não conhece nada além das massas d’água onde vive para estabelecer comparações?
Como reconhecer e sentir o amor se não podemos entrar em contato com a sua ausência?
Como descrever o universo se não podemos sair dele para observá-lo?
Acredito que esta seja uma habilidade que é desenvolvida através do tempo, a partir de aprendizados e do contato com diversas vidas e experiências.
Talvez nos falte amplitude de visão para sermos capazes de percebermos o amor com mais magnitude.
Talvez falte repertório...
Por isso talvez sejamos tocados em momentos pontuais. Talvez por isso sejamos capazes de perceber o amor sempre presente em raros momentos de nossas existências
Acredito que os comportamentos de abertura para o contato relacional e para o aprendizado sobre o outro em comparação a quem somos abre as portas para vivermos o amor de maneira mais duradoura.
E você? Que comportamentos acha que são importantes para que possamos reconhecer o amor em nossas vidas com mais facilidade?
De que amor estaremos falando neste pensamento?
Se somos obras de amor, se temos a amor como matéria-prima constitutiva de nossas essências, se todas as relações são movimentos de amor de alguma forma; talvez seja impossível viver sem experimentar o amor.
Por outro lado, será que somos capazes de reconhecer esta força criadora e criativa que nos define a existência?
Talvez este seja o grande desafio? Será que conseguimos perceber este amor em nossas vidas? Este amor que habita em nós?