229/2022

229/2022
dia do ano
229
mensagem

Não precisamos fazer tudo sozinhos, ter pessoas com quem contar de verdade nos direciona por um caminho de partilha, acolhimento e leveza
+229-136
muita paz

reflexão

Mas será que estamos prontos para ingressar neste caminho de partilha, de acolhimento e de leveza?

Por vezes percebo que acabamos optando por trilharmos sozinhos para "irmos mais rápido", embora não tenhamos força para seguirmos muito longe.

Em uma cultura individualista que busca o mérito e o reconhecimento pessoal, que preza cada vez mais a privacidade e que evita o risco de críticas; parece que temos nos fechado às relações e aos fazeres coletivos.

Outro aspecto que percebo a partir da citação é a perspectiva de que muitos de nós não estamos realmente disponíveis para ingressar no fazer do outro de forma autêntica e solidária.

Embora reconheçamos que alguma ajuda em nossos fazeres seria de grande apoio para a concretização de nossos planejamentos, parece que temos dificuldade em investirmos esforços nos projetos alheios criando uma rede de apoio recíproco.

Muitas vezes escolhemos a crítica e o desmonte dos fazeres do outro enquanto reclamamos sobre a falta de apoio para nossos projetos.

Talvez estejamos vivendo uma crise de solidariedade autêntica nos tempos atuais, uma crise que se camufla através de agendas lotadas e rotinas apertadas de vida.

reflexão

Mas será que estamos prontos para ingressar neste caminho de partilha, de acolhimento e de leveza?

Por vezes percebo que acabamos optando por trilharmos sozinhos para "irmos mais rápido", embora não tenhamos força para seguirmos muito longe.

Em uma cultura individualista que busca o mérito e o reconhecimento pessoal, que preza cada vez mais a privacidade e que evita o risco de críticas; parece que temos nos fechado às relações e aos fazeres coletivos.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Você já percebeu como é difícil manter uma posição diante da maioria? Será que vale a pena correr este risco?
Será que a crise de saúde mental que vivemos nasceu de nosso modelo educacional?
Você já sentiu medo de assumir um erro? O que esperamos das pessoas com quem convivemos?
Buscamos grandes mudanças, mas estaremos preparados para abrir mão de quem somos em favor destas mudanças?
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Será que nossas dores e dificuldades nascem no valor exagerado que damos a nós mesmos diante do mundo?
E se uma relação for mais do que a ojetificação do outro em favor de nossos desejos?
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