Cada criança é um mundo à parte.
Embora exista necessidades generalizadas para todas, também a individualidade de cada uma deve e tem que respeitada.
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muita paz
Cada pessoa, nascituro, criança, adolescente, adulto ou idoso é um mundo à parte!
Costumo pensar que somos singularidades. Individualidades capazes de medir o mundo com nossos próprios valores e de mobilizarmos recursos construtivos de maneira distinta e peculiar rumo ao atendimento de nossas necessidades conforme nossa escala de prioridades.
Acredito que parte desta singularidade se compõe pelas influências sociais, culturais, históricas e ambientais a que estamos expostos.
Cunhamos um mundo interior juntando as diversas influências como se estivéssemos brincando com blocos construtores. Formatos distintos, cores variadas, referências diversas tornam a nossa construção única.
além disso gosto de pensar que somos criaturas imortais que trazem a intuição de suas histórias passadas em outras vidas como importante componente nesta construção singular que realizamos no momento.
A citação nos traz ainda outra perspectiva importante, frequentemente desconsiderada nesta complexa equação, a fase da vida em que nos encontramos! Cada estágio da vida biológica e social nos disponibiliza lentes especiais com que vemos o mundo.
A dependência absoluta na gestação
A inocência e o desconhecimento na infância
A necessidade de firmar uma identidade própria e a dificuldade de regulação dos impulsos na juventude
A liberdade e a responsabilidade na vida adulta
A restrição física proporcionada pelo decaimento das forças biológicas na velhice
Todos bons exemplos de algumas lentes disponíveis...
Todos nós necessitamos de alimentos, água, descanso, reconhecimento e afeto, entre outras necessidades gerais. Mas o texto nos lembra que a forma como o atendimento a estas necessidades gerais é realizado precisa variar conforme nossas características individuais.
Acredito que o respeito a estas peculiaridades nos faz nos sentirmos incluídos nos grupos sociais em que transitamos e nos autoriza a sermos nós mesmos dentro dos limites possíveis dos acordos sociais vigentes e das características gerais do meio em que estamos, o que gera um profundo senso de pertencimento e engajamento.
Pertencentes e engajados, mobilizamos recursos a favor da manutenção e do aprimoramento do contexto social que nos acolhe.
Vivemos menos conflitos; podemos sonhar e realizar com mais concretude e com menos resistência.
Cada pessoa, nascituro, criança, adolescente, adulto ou idoso é um mundo à parte!
Costumo pensar que somos singularidades. Individualidades capazes de medir o mundo com nossos próprios valores e de mobilizarmos recursos construtivos de maneira distinta e peculiar rumo ao atendimento de nossas necessidades conforme nossa escala de prioridades.
Acredito que parte desta singularidade se compõe pelas influências sociais, culturais, históricas e ambientais a que estamos expostos.