301/2022

301/2022
dia do ano
301
Aquele que cresce
mensagem

Devo fazer o bem, dando ao mundo a mensagem que me foi confiada, quando nasci e que foi impressa em todo o meu ser
Se outros não procedem assim e esbanjam o tempo com o que lhes destrói o poder e afeta o próximo, não há razão nenhuma para que eu faça o mesmo.
+301-064
muita paz
 

reflexão

Acho que a percepção de tempo e recurso esbanjado nasce de dois aspectos importantes.

Quando nós nos projetamos no outro com nossos conhecimentos e experiências e esquecemos que, embora estejamos tentando ser empáticos, nós não somos o outro e provavelmente ele ainda precisa daquela experiência para consolidar algum aprendizado.

Nossa forma de ver o mundo talvez seja uma receita pessoal e intransferível de dar significado às coisas e talvez não represente a melhor solução para a questão abordada

Fora isso, talvez não tenhamos clareza sobre a proposta de amadurecimento vivida pelo outro. Eficiências e desperdícios são sempre medidos a partir dos resultados que desejamos alcançar. Mas será que conseguimos dimensionar corretamente os resultados almejados pelo outro? 

Será que toda refeição tem o objetivo de promover saúde e nutrição? Talvez estejamos buscando calar vazios, suprir carências, compensar dores, celebrar conquistas...

Nossas ações sempre afetarão o próximo e estas interferência sempre convocará o outro a construir o seu melhor, mas este assunto é entre o outro e minha ação. Algumas provocações nos causarão dores e outras causarão risos; independentemente das intenções que revestimos nestas ações...

Mas talvez o foco de nossas ações deva ser o maior benefício que elas nos tragam. Será que somos capazes de nos amarmos sinceramente para então podermos amar o outro da mesma forma? 

Estaremos tentando potencializar nossas ações para atingirmos resultados melhores?

Talvez uma das maiores incoerências que podemos cometer seja assumirmos as receitas de outras pessoas, negando aquilo que está impresso em nós. Não há razão para deixarmos de ouvir os ecos de nossas consciências para darmos vazão às escolhas do outro...

reflexão

Acho que a percepção de tempo e recurso esbanjado nasce de dois aspectos importantes.

Quando nós nos projetamos no outro com nossos conhecimentos e experiências e esquecemos que, embora estejamos tentando ser empáticos, nós não somos o outro e provavelmente ele ainda precisa daquela experiência para consolidar algum aprendizado.

Nossa forma de ver o mundo talvez seja uma receita pessoal e intransferível de dar significado às coisas e talvez não represente a melhor solução para a questão abordada

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?