346/2022

346/2022
dia do ano
346
Felicidade e as relações
mensagem

A felicidade real nasce, invariável , daquela felicidade com que tornamos alguém feliz.
façamos, assim, aos outros o que desejamos que nos façam eles, na convicção de que, se cuidarmos da lei do bem, a lei do bem cuidará também de nós.
+346-019
muita paz

reflexão

Este é um conceito que sempre me causa um pouco de estranheza. 

Quando fazemos ao outro o que queremos que nos façam, podemos estar correndo o risco de impor nossa visão de mundo sobre o outro, negando sua singularidade. Não seria uma forma arrogante de anulação da diversidade do mundo e de imposição de nosso ego para assumir a centralidade do universo?

Talvez o ponto chave para um bom relacionamento seja assumirmos que somos singularidades que devem se relacionar com máximo respeito e aceitação mútuos. 

No limite do pensamento e buscando conciliação com o pensamento proposto, fazer ao outro o que gostaríamos que nos fizessem, talvez signifique perguntar ao outro o que ele gostaria que fosse feito por nós a ele e, a partir da resposta, agir em máxima conformidade possível respeitando nossa própria singularidade e possibilidades coletivas.

Talvez esta seja uma proposição utópica e difícil de assumirmos como prática cotidiana, mas acredito que esta seja a chave para negociarmos limites relacionais e estabelecermos o melhor atendimento possível às necessidades do outro e às nossas próprias.

Conscientes de que o outro, por não ser uma extensão de nossa singularidade, possui gostos e necessidades diferentes das nossas pode ser o início de uma bela relação em que ambos se sentem respeitados e estimulados a crescer.

Talvez nesta linha relacional nós possamos nos sentir mais felizes, já que não estamos causando dor ao outro e ainda estamos sendo respeitados em nossa singularidade enquanto a vida de ambos prospera na medida possível e de forma eficaz para todos.

reflexão

Este é um conceito que sempre me causa um pouco de estranheza. 

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?