*A tristeza é a ferrugem da alma*
A atividade, a fé e a vontade de vencer limpa-a e torna-a brilhante_.
*+055-310*
*muita paz*
Tristeza e ferrugem, uma associação poética intensa e curiosa que, por certo, possui limitações importantes.
A ferrugem é a oxidação do ferro, reação de desgaste em que o ferro é consumido integralmente pelo oxigênio.
Seria a tristeza o resultado do desgaste da alma? Qual seria o elemento corrosivo? Será possível desgastar até que a alma se perca em sua função, resumindo-se a uma pilha de tristezas?
Acredito que, como almas, sobrevivamos sempre. Algo diferente do que acontece com o ferro corroído pela oxidação.
Conseguiremos reciclar almas entristecidas e dar novas funções?
Acredito que sim.
Nos pensarmos para além das frustrações e limites, nos colocarmos em movimento apesar da ação corrosiva me parece ser uma ação muito inteligente.
Defendo a ideia de que é possível construir vida, plenitude e alegria apesar da tristeza. Basta apenas que ampliemos nossos olhares e busquemos novos significados para o que nos acontece.
Este talvez seja o anti-oxidante de que mais precisamos atualmente! Olhar com esperança para as ocorrências da vida.
Tristeza e ferrugem, uma associação poética intensa e curiosa que, por certo, possui limitações importantes.
A ferrugem é a oxidação do ferro, reação de desgaste em que o ferro é consumido integralmente pelo oxigênio.
Seria a tristeza o resultado do desgaste da alma? Qual seria o elemento corrosivo? Será possível desgastar até que a alma se perca em sua função, resumindo-se a uma pilha de tristezas?