O que deves fazer, realiza-o bem, a fim de lograres o êxito pleno.
A tarefa interrompida aguarda conclusão.
+342-023
muita paz
Talvez a ideia chave seja o dever fazer.
Penso que, em uma sociedade ansiosa e acelerada como a nossa, iniciamos a realização de muitas coisas, embora algumas delas não estejam conectadas com nossos objetivos, metas ou propósitos.
Conhecer-se, estabelecer objetivos claros e empenhar esforço na concretização deles com persistência e resiliência adaptativa é caminho de realização acessível a poucos atualmente.
Volúveis como temos estado, muitas vezes singramos os mares da desatenção, da distração, da insegurança e do medo.
Atualmente, quanto mais longa for a operação para chegarmos aos nossos sonhos e desejos, menos provável torna-se o êxito.
Neste contexto, ater-se ao que deve ser realizado já é capacidade diferenciada que aumenta as chances de exito.
Realizar com dedicação, atenção plena e cuidado com os detalhes parece ser grande desafio quando temos a nossa atenção disputada por aparentes urgências que nos convocam a realizar o que devemos com menos atenção.
Daí é possível perceber a importância de avaliarmos com empenho crítico aquilo que somos dirigidos a fazer como dever.
De que forma as demandas apresentadas como dever se conectam com meus sonhos, desejos e propósitos?
Outro ponto que pensei é que talvez o pleno êxito exija discernirmos no tempo sobre nossos deveres. Nestas estradas longas e cheias de reviravoltas chamada vida, o que inicialmente foi posto como dever talvez perca a categoria prioritária ou assuma um papel secundário diante de outros deveres que se apresentam.
Avaliar e priorizar a execução do que devemos fazer também é capacidade comum a poucos. Parece que hoje temos dificuldade em hierarquizar prioridades para agirmos de forma eficaz, mas também eficiente.
Diante de toda a complexidade que caracteriza a vida, talvez algumas tarefas interrompidas sigam aguardando conclusão mesmo após atingirmos nossos objetivos, o que nos ajudaria a perceber que não eram deveres ou que perderam o status de dever durante o processo que nos liga a nossos objetivos e metas.
Por tudo isso, penso que o importante em nossa jornada aos sonhos projetados seja atenção e avaliação crítica constantes no tempo.
Vidas mutantes, sonhos planejados de maneira incompleta e transformação pessoal durante a caminhada, nos provocarão a revisitar metas, objetivos, resultados e caminhos a todo o tempo.
Talvez a atenção plena, crítica, constante e frequente seja o dever em comum que todos os realizadores tenham ao estabelecer caminhos para seus sonhos.
Talvez a ideia chave seja o dever fazer.
Penso que, em uma sociedade ansiosa e acelerada como a nossa, iniciamos a realização de muitas coisas, embora algumas delas não estejam conectadas com nossos objetivos, metas ou propósitos.
Conhecer-se, estabelecer objetivos claros e empenhar esforço na concretização deles com persistência e resiliência adaptativa é caminho de realização acessível a poucos atualmente.
Volúveis como temos estado, muitas vezes singramos os mares da desatenção, da distração, da insegurança e do medo.