*Jesus nos encoraja a não julgarmos a nós mesmos constantemente segundo o passado e as vivências*.
_Devemos sim, é refletir sobre tudo e prosseguir com fé e determinação_.
*Vá e não peques mais*.
*+352-013*
*muita paz*
Parece que esta é uma das recomendações deixadas para o ocidente sobre a qual mais temos dificuldade de refletir!
Será que estamos prontos para seguir em frente sem nos apegarmos ao passado cheio de erros e acertos?
A resposta a esta pergunta talvez seja definida com quase cem porcento de assertividade:
Não conseguimos nos despojar do passado e seguir em frente.
Construímos nossos sistemas de culpas e de cobrança de compensações a partir da análise do passado. Focamos nas dores, nos prejuízos e nos problemas.
Queremos evitar novos erros e, para isso, nos propomos a acessar e analisar o passado.
Temos medo do futuro e preferimos ficar no presente lamentando o passado.
Ressentimentos, mágoas e rancores somam-se a cada momento vivido, impedindo-nos de seguir rumo ao futuro de maneira leve pelo presente.
Os infratores tornam-se mais importantes do que os inventores.
As prisões são mais valiosas do que as escolas.
Os policiais e juízes ocupam lugares especiais em nossas sociedades.
Historiar o passado ocupa muito mais nossas mentes do que sonhar o futuro.
Talvez o passado, repleto do que não pode ser mudado, seja mais importante do que as possibilidades de futuro...
E compreendo este entendimento.
Para controlar o futuro, buscamos entender o passado.
Preferimos manter mágoas sobre o conhecido a viver expectativas diante do desconhecido.
Somos criaturas conservadoras, talvez até mesmo por natureza biológica.
Acredito que devemos avaliar sempre o passado, embora defenda a ideia de que as consequências sobre o que aconteceu, plantadas por nós no presente, deveriam sempre enaltecer novos tempos, utopias e transformações.
Neste contexto, questiono a ideia de julgamento, que normalmente nos remete às punições e castigos, ao invés de nos remeter à inovação e à melhoria contínua.
Parece que esta é uma das recomendações deixadas para o ocidente sobre a qual mais temos dificuldade de refletir!
Será que estamos prontos para seguir em frente sem nos apegarmos ao passado cheio de erros e acertos?
A resposta a esta pergunta talvez seja definida com quase cem porcento de assertividade:
Não conseguimos nos despojar do passado e seguir em frente.
Construímos nossos sistemas de culpas e de cobrança de compensações a partir da análise do passado. Focamos nas dores, nos prejuízos e nos problemas.