352/2023 - Acompanhe seu futuro

Image
Acordei Inspirado 352/2023 - Acompanhe seu futuro
352/2023 - Acompanhe seu futuro
dia do ano
352
Acompanhe seu futuro
mensagem

*Jesus nos encoraja a não julgarmos a nós mesmos constantemente segundo o passado e as vivências*.
_Devemos sim, é refletir sobre tudo e prosseguir com fé e determinação_.
*Vá e não peques mais*.
*+352-013*
*muita paz*

reflexão

Parece que esta é uma das recomendações deixadas para o ocidente sobre a qual mais temos dificuldade de refletir! 

Será que estamos prontos para seguir em frente sem nos apegarmos ao passado cheio de erros e acertos?

A resposta a esta pergunta talvez seja definida com quase cem porcento de assertividade:

Não conseguimos nos despojar do passado e seguir em frente. 

Construímos nossos sistemas de culpas e de cobrança de compensações a partir da análise do passado. Focamos nas dores, nos prejuízos e nos problemas.

Queremos evitar novos erros e, para isso, nos propomos a acessar e analisar o passado.

Temos medo do futuro e preferimos ficar no presente lamentando o passado.

Ressentimentos, mágoas e rancores somam-se a cada momento vivido, impedindo-nos de seguir rumo ao futuro de maneira leve pelo presente.

Os infratores tornam-se mais importantes do que os inventores.

As prisões são mais valiosas do que as escolas.

Os policiais e juízes ocupam lugares especiais em nossas sociedades.

Historiar o passado ocupa muito mais nossas mentes do que sonhar o futuro.

Talvez o passado, repleto do que não pode ser mudado, seja mais importante do que as possibilidades de futuro...

E compreendo este entendimento. 

Para controlar o futuro, buscamos entender o passado.

Preferimos manter mágoas sobre o conhecido a viver expectativas diante do desconhecido.

Somos criaturas conservadoras, talvez até mesmo por natureza biológica.

Acredito que devemos avaliar sempre o passado, embora defenda a ideia de que as consequências sobre o que aconteceu, plantadas por nós no presente, deveriam sempre enaltecer novos tempos, utopias e transformações.

Neste contexto, questiono a ideia de julgamento, que normalmente nos remete às punições e castigos, ao invés de nos remeter à inovação e à melhoria contínua.

reflexão

Parece que esta é uma das recomendações deixadas para o ocidente sobre a qual mais temos dificuldade de refletir! 

Será que estamos prontos para seguir em frente sem nos apegarmos ao passado cheio de erros e acertos?

A resposta a esta pergunta talvez seja definida com quase cem porcento de assertividade:

Não conseguimos nos despojar do passado e seguir em frente. 

Construímos nossos sistemas de culpas e de cobrança de compensações a partir da análise do passado. Focamos nas dores, nos prejuízos e nos problemas.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Já reparou que tendemos a ser simpático às pessoas que nutrem gostos e preferências semelhantes aos nossos? Mas o que fazemos quando não há afinidade? Tendemos à antipatia?
Há muitos caminhos possíveis para superarmos o que nos causa dor! Mas será que estamos atentos à diferença entre problema e desafios, ocorrências que nos causam dor?
Viver é um ato consciente ou uma imposição do universo sobre nós?
Será que só estudamos para passar de ano? No ambiente educativo da vida, talvez estejamos passando na média e deixando de aprender lições importantes.
Você já tentou definir o amor na sua vida? Tenho vivido descobertas incríveis neste esforço...
Você consegue viver cada ato como a possibilidade de refletir e de aprender através da caminhada na estrada revelada pela vida e pelo tempo?
Você consegue viver com tranquilidade/ O que te traz inquietação/
Você tem dificuldade de reconhecer suas saudades? Como este sentimento pode nos fortalecer?
Muitas vezes clamamos por liberdade sem percebermos quais as dores da alma que fazem nos sentirmos aprisionados. Nossa busca de liberdade passa pela cura das feridas da alma?
É possível deixar de ser humano? Quanto sofrimento nasce no momento em que afirmamos que é posível?