🎼Se cada amor é tanto e diferente🎼
🎼A vida insiste em dar esse presente🎼
🎼Comece o dia amando mais você🎼
+125-241
muita paz
Confesso que tive dificuldade de sentir conexão entre as prases deste recorte da música "A vida quis assim", que não conheço. Mas fiquei pensando nesta matéria rica que é a diversidade do amor e a importância de nos amarmos.
Mais recentemente tenho refletido muito sobre a importância capital que damos aos pensamentos e valores do outro, que muitas vezes se contrapõe aos nossos pensamentos e valores.
Facilmente nos intimidamos diante das diretrizes e expressões amorosas do outro e nos recolhemos assumindo uma posição de menor valor diante de nossas próprias vidas.
Nossa cultura violenta, a força dos pensamentos religiosos prescritivos e a história de negação de identidades através da supressão da diversidade em favor de um discurso generalizador da realidade, talvez estejam na base desta construção monumental que nega o direito do outro ser ele mesmo.
Todos queremos pertencer a um grupo, a uma tribo, a um perfil cultural. Muitas vezes a necessidade de pertencimento é tão grande que somos capazes de mutilarmos aspectos importantes de nossa identidade para cabermos.
Mas, como diz a citação, a vida insiste em dar este presente. Nos sentimos vazios, sofremos e acabamos conduzidos para olharmos para nosso coração, para nós mesmos.
Será que estamos vivendo um grande plano multi-geracional de construção de autonomia em um quadro crescente de diversidade?
Acredito que sim, embora reconheça que este é um processo longo que demanda tempo e sacrifica gerações inteiras.
Se estivermos mais atentos ao fenômeno de apagamento das diversidades, aos preconceitos que recorrentemente afetam nossos espaços sociais e aos nossos próprios sentimentos, talvez possamos gerar menos dor em nosso coração e facilitar este processo social de construção de uma cultural plural, cheia de diversidade.
Confesso que tive dificuldade de sentir conexão entre as prases deste recorte da música "A vida quis assim", que não conheço. Mas fiquei pensando nesta matéria rica que é a diversidade do amor e a importância de nos amarmos.
Mais recentemente tenho refletido muito sobre a importância capital que damos aos pensamentos e valores do outro, que muitas vezes se contrapõe aos nossos pensamentos e valores.
Facilmente nos intimidamos diante das diretrizes e expressões amorosas do outro e nos recolhemos assumindo uma posição de menor valor diante de nossas próprias vidas.