137/2024 - O Q da vida

Inquietação
Ontem falamos de culpas e das causas dos males. Hoje falamos dos sonhos e dos propósitos de vida. Quando falaremos das possibilidades de realização no presente?
Image
Acordei Inspirado 137/2024 - O Q da vida
137/2024 - O Q da vida
dia do ano
137
O Q da vida
mensagem

Há muitas coisas que não sabemos por que acontecem conosco.
Mesmo não sabendo, podemos entender que há algo muito maior por trás de tudo, que esse é o mistério da vida, que nos transcende.
segue e confia
+137-229
muita paz

reflexão

Há medida que a vida avança, eu tenho mudado as perguntas que faço. 

Percebi muito cedo que a pergunta "Por quê?" tinha pouca efetividade na transformação de minha realidade. Ela me prendia ao passado, retirando os horizontes promissores e me atando à culpa e às muralhas de fortificações que me defendiam de ocorrências que não se repetiam.

Descobri que tinha controle efetivo sobre poucas coisas.

Inicialmente passei a me perguntar "Para quê?". Mas descobri que também não era uma boa pergunta.

Preso em um exercício de adivinhação do futuro sempre incerto, impreciso e fora de meu controle, me vi ansioso e novamente escondido atrás de muralhas defensivas.

Hoje sinto que há outra pergunta essencial a ser feita.

O que posso construir a partir disso?

Finquei meus pés no presente, enterrei lembranças traumáticas e passei a olhar menos para o horizonte. Dei ofício para minhas mãos e descobri o melhor tempo de execução, de ressignificação e de criação.

Hoje digo que sou atravessado pelo mistério da vida que transcende enquanto acende em mim a chama da imanência. Viver com audácia o presente, consciente que este é o melhor tempo para tudo, me libertou dos "por quês" e dos "para quês" para viver os "os quês".

Sempre existirão muitas coisas que não sabemos. Na verdade, como sugeriu um filósofo famoso. 

"A maior sabedoria acessível ao homem é sabermos que nada sabemos".

Quanto mais vivo e aprendendo, mais clareza tenho do fato de que não será possível saber tudo.

Diante do mistério crescente apresentado pelo desconhecimento, trabalho para desconstruir certezas e viver presentes.

Sigo certo de que confiar é mais do que apostar no futuro ou estudar o passado. O essencial é viver o presente. 

O resto acontece naturalmente de formas misteriosas...

reflexão

Há medida que a vida avança, eu tenho mudado as perguntas que faço. 

Percebi muito cedo que a pergunta "Por quê?" tinha pouca efetividade na transformação de minha realidade. Ela me prendia ao passado, retirando os horizontes promissores e me atando à culpa e às muralhas de fortificações que me defendiam de ocorrências que não se repetiam.

Descobri que tinha controle efetivo sobre poucas coisas.

Inicialmente passei a me perguntar "Para quê?". Mas descobri que também não era uma boa pergunta.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Como podemos transformar nossas dores em oportunidades de crescimento e felicidade verdadeira?
Você já sentiu um desconforto existencial durante as festividades religiosas, como se houvesse algo além dos rituais e símbolos?
Como o amor e a vulnerabilidade podem transformar nossas relações e nos conduzir a uma vida mais plena e feliz?
Como a busca por padrões de beleza influencia nossa percepção de valor pessoal e social?
Como a consciência da nossa finitude nos leva a buscar o infinito e a construir sentido para a vida?
Como podemos realmente viver o espírito do Natal todos os dias, equilibrando nossas próprias expectativas e a felicidade dos outros?
Como podemos encontrar uma alegria duradoura em meio à impermanência e aos desejos insaciáveis da vida?
Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?