168/2022

168/2022
dia do ano
168
Inteligência coletiva
mensagem

quando não estivermos seguros de subordinar os nossos atos ao poder da nossa vontade, de harmonia com razão e a consciência, devemos adiar qualquer decisão
+168-197
muita paz

reflexão

Eu não tenho certeza sobre os adiamentos de nossos atos diante da dificuldade de gerarmos subordinação ao poder da vontade em consonânica com a harmonia da razão e da consciência.

Aceito o fato de termos a capacidade racional e de podermos realizar muito com nossa razão e consciência. Mas será que seriam sempre o suficiente para tocarmos nossas vidas?

Como descartar a inteligência sistêmica, ancestral e espiritual que nos chega através do inconsciente surpreendendo-nos muitas vezes através de insights, de intuições e de inspirações?

Como não considerar também a sabedoria da cultura e das massas que muitas vezes nos conduz por desertos e tempestades na segurança do coletivo sem que sejamos capazes sequer de mapear os riscos envolvidos?

Penso que o adiamento pode ser uma solução possível no repertório de possibilidades de ação, mas tenho a impressão de que ele não deve ser a única opção porque pode adiar indefinidamente o progresso e gerar procrastinação.

Será que adiamos por motivos justos ou apenas estamos com medos que precisam ser enfrentados?

Será que consigo confiar em algo maior do que eu? Ou prefiro viver com a perspectiva de que sou capaz de resolver todas as minhas questões sozinho e me mantendo absolutamente no controle? Não seria esta uma ilusão imatura?

Gosto de pensar que devemos sempre estarmos dispostos a mudar, a nos movimentarmos, mesmo quando não formos capazes de controlar todo o cenário ou de compreendê-lo.

Há forças que são superiores à minha capacidade de compreensão que simplesmente se impõe sobre minha vida levando-me a ter que tomar decisões.

Acho que há momentos em que só temos que nos manter em movimento, prontos para ajustar jornadas à medida que as coisas acontecem.

Se confiamos em uma força maior que conduz nossas vidas, como imaginar que poderemos compreendê-la e controlá-la o tempo todo?

Adiar ou seguir as intuições e inspirações? 

Esta talvez seja a pergunta que devemos nos fazer sempre que nossa pequenez existencial ficar aparente e sentirmos que estamos perdendo o controle para entrar em um ciclo de falta de harmonia entre razão e consciência que nos permitiria agir subordinando a vida a nossa vontade.

Penso que há momentos em que simplesmente seguimos o fluxo...

reflexão

Eu não tenho certeza sobre os adiamentos de nossos atos diante da dificuldade de gerarmos subordinação ao poder da vontade em consonânica com a harmonia da razão e da consciência.

Aceito o fato de termos a capacidade racional e de podermos realizar muito com nossa razão e consciência. Mas será que seriam sempre o suficiente para tocarmos nossas vidas?

Como descartar a inteligência sistêmica, ancestral e espiritual que nos chega através do inconsciente surpreendendo-nos muitas vezes através de insights, de intuições e de inspirações?

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?